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Supremo forma maioria contra tese de legítima defesa da honra

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No Brasil, o Supremo Tribunal Federal começou a julgar ontem a tese de “legítima defesa da honra” em casos de feminicídio no tribunal do júri.

O artifício jurídico tem sido usado por homens desde o período colonial, quando a lei da época permitia que a esposa fosse morta ao ser flagrada em adultério.

Esse dispositivo não foi incorporado pela Constituição de 1988 e a alegação em tribunais já estava suspensa desde 2021 pelo STF.

Agora, os ministros passam a julgar o mérito da ação apresentada pelo PDT, que classificou a tese como “nefasta, horrenda e anacrônica”.

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