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Pesquisas mostram a realidade da mulher brasileira

[caption id="attachment_1380" align="alignleft" width="500"](Foto:Divulgação)[/caption]A inserção da MULHER na esfera pública é gradativa e regular e ocorre predominantemente através do trabalho e da participação social. Na medida em que a mulher ocupa um lugar no mercado de trabalho, a atividade de cuidado dos filhos e do cônjuge deixa de ser exclusiva.

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(Foto:Divulgação)

A inserção da MULHER na esfera pública é gradativa e regular e ocorre predominantemente através do trabalho e da participação social. Na medida em que a mulher ocupa um lugar no mercado de trabalho, a atividade de cuidado dos filhos e do cônjuge deixa de ser exclusiva.

Em 2009, o percentual de mulheres ocupadas ou desocupadas, em busca de trabalho, era maior ou equivalente ao daquelas que estavam fora do mercado de trabalho.

No Nordeste, região com menor percentual de mulheres economicamente ativas, totalizamos apenas 25,24% das integrantes do sexo feminino que encontram-se teoricamente aptas a exercer uma atividade econômica.

Onde elas vêm encontrando o seu nicho de trabalho no mercado?

As regiões Nordeste, Norte e Centro-Oeste concentram a maior proporção no trabalho informal, já o Sul e Sudeste do país detem a maioria no trabalho formal para as mulheres.

Em 1996 pesquisa do IBGE mostrava que, entre as mulheres, estar na população economicamente ativa duplicava a taxa de associativismo de tipo sindical. Em 2009 mais de 1/3 da população feminina ocupada era associada a sindicato. Em nosso NE somos 44,66% de mulheres com 18 anos ou mais de idade ocupadas e associadas a sindicato.

Em alguns estados brasileiros, a população de MULHERES é superior ao sexo oposto, apenas nos Estados do Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins, homens superam o total de mulheres. No Ceará somos 95,1% da totalidade.

As mulheres vivem mais que os homens. Entretanto, a esperança de vida (anos de vida que o indivíduo esperaria viver a partir de uma idade X em uma população Y) para o sexo feminino não é a mesma em todas as regiões geográficas do país.

Mulheres e Fertilidade

A média de filhos das mulheres pode variar em função dos inúmeros processos sociais em que estão inseridas: urbanização; modernização da sociedade em seus aspectos culturais, econômicos e sociais; difusão de meios anticonceptivos; oscilações da renda familiar; mudanças dos padrões de consumo. O nível de educação está associado ao grau e à intensidade de exposição da mulher a esses processos. A média nacional é de 2 filhos.

 

Fonte de pesquisa: Intituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

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