A ex-mulher do jogador, Dayanne Rodrigues, foi absolvida da acusação de sequestro e cárcere privado do bebê.
Julgamento Bruno
O júri popular foi formado por cinco mulheres e dois homens, que condenou no início da madrugada desta sexta-feira, 23, no Fórum de Contagem, em Minas Gerais, o jogador.
O ex-capitão do Flamengo foi considerado culpado pela morte da modelo e foi condenado a 22 anos e 3 meses, sendo 17 anos e 6 meses de regime fechado. Ele poderá pedir a liberdade após cumprir 2/5 desse total, que equivalem a sete anos. Até o julgamento, o ex-goleiro já permaneceu em cárcere por 2 anos e 8 meses.
Na leitura da sentença, a juíza Marixa Fabiane utilizou palavras fortes contra o réu. “(Bruno) é uma pessoa fria, violenta e dissimulada, com personalidade que foge aos padrões mínimos de normalidade. O réu tem incutido na sua personalidade uma total incompreensão dos valores”, disse Marixa.
Aumento da pena
A promotoria afirmou que recorrerá da sentença e pedirá aumento de pena para o goleiro Bruno. O advogado Lúcio Adolfo, que representa Bruno, disse que também recorrerá da condenação de 22 anos e três meses.
Fonte: O Povo ONline