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Coluna: Entrelinhas

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O povo e sua inquietude transitam pelos terrenos obscuros dos medos e das verdades. Apreensivos pelo passado e ansiosos pelo futuro, marcham na busca desenfreada pela utopia que insiste em se vestir de felicidade. Mas o que fazer diante de uma instabilidade frívola de um mundo tão cheio de gente e ao mesmo tempo tão vazio de sentimentos? Calar-se e esperar o fim fatídico ou chorar e ser alcançado pelo termo cruel?

Seguir a luz que nós mesmos temos que acender e fazer brilhar em nosso escuro de cada dia, oriundo de uma luz bem maior. É nosso destino!

Como escapar com farelos diante de tantos e tantos silos trancados pela estupidez humana? Queremos gritar e sonhar com um amanhã novo, onde possamos ser humanos e partilhar não só nossas necessidades, mas também nossas farturas. Queremos olhar para algum lugar, chegar em algum lugar, viver em algum lugar, para que possamos ser merecedores e donos de algum lugar!

*Por Adeilmo Braga Silva – Formado em Letras pela UECE e em Direito pela URCA.

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