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Número pessoas sem trabalhar cresce em todas as grandes regiões do país

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A taxa de desocupação (11,3% no Brasil) subiu em todas as grandes regiões no 2º trimestre de 2016 em relação ao mesmo período de 2015: Norte (de 8,5% para 11,2%), Nordeste (de 10,3% para 13,2%), Sudeste (de 8,3% para 11,7%), Sul (de 5,5% para 8,0%) e Centro-Oeste (de 7,4% para 9,7%). No 1º trimestre de 2016, as taxas haviam sido de 12,8% no Nordeste, 11,4% no Sudeste, 10,5% no Norte, 9,7% no Centro-Oeste e 7,3% no Sul.

O nível de ocupação (indicador que mede a parcela da população ocupada em relação à população em idade de trabalhar) ficou em 54,6% para o Brasil no 2º trimestre de 2016. As regiões Nordeste (48,6%) e Norte (54,4%) ficaram abaixo da média do país. Nas demais regiões, o nível de ocupação foi de 59,1% no Sul, 59,2% no Centro-Oeste e 56,1% no Sudeste.

Entre as unidades da federação, as maiores taxas de desocupação no 2º trimestre de 2016 foram observadas no Amapá (15,8%); Bahia (15,4%) e Pernambuco (14,0%), enquanto as menores taxas estavam em Santa Catarina (6,7%), Mato Grosso do Sul (7,0%) e Rondônia (7,8%).

Adultos de 25 a 39 anos são 35% da população desocupada

Na população desocupada, o percentual de mulheres foi superior ao de homens. No 2º trimestre de 2016, elas representavam 50,9% dos desocupados no Brasil. Apenas na região Nordeste o percentual de mulheres na população desocupada (48,4%) foi inferior ao de homens. Já a maior participação das mulheres dentre os desocupados foi observada na região Centro-Oeste (54,8%).

No Nordeste, menos da metade (48,6%) das pessoas em idade de trabalhar estão ocupadas

O nível da ocupação apresentou diferenças de patamares no cenário regional. As regiões Sul (59,1%) e Centro-Oeste (59,2%) foram as que apresentaram os maiores percentuais e o Nordeste apresentou o menor nível da ocupação (48,6%).

O nível da ocupação dos homens, no Brasil, foi estimado em 65,4% e o das mulheres, em 44,8%, uma diferença de 20,6 p.p. Dentre as grandes regiões, a maior diferença foi observada no Norte (25,5 p.p.) e a menor, no Sul e Sudeste (19,2 pontos percentuais).

Mulheres representam 65,9% da população fora da força

No Brasil, no 2º trimestre de 2016, 38,4% das pessoas em idade de trabalhar estavam fora da força de trabalho (não trabalhavam nem procuravam trabalho). A região Nordeste foi a que apresentou a maior parcela de pessoas fora da força de trabalho, 44,0%. As regiões Sul (35,7%) e Centro-Oeste (34,5%) tiveram os menores percentuais.

A população fora da força de trabalho era composta em sua maioria por mulheres, que, no 2º trimestre de 2016, representavam 65,9% desse contingente. Todas as regiões apresentaram comportamento similar.

Fonte: IBGE

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