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Política

Projeto de renovação dos temporários é rejeitado pelas comissões da Câmara e gera polêmica

Marcando o retorno após o recesso legislativo no segundo semestre de 2015 nessa terça (4), a plateia da Câmara Municipal de Iguatu esteve repleta de servidores temporários e concursados e até a polícia militar foi chamada pela mesa diretora para fazer a segurança do local. 

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Marcando o retorno após o recesso legislativo no segundo semestre de 2015 nessa terça (4), a plateia da Câmara Municipal de Iguatu esteve repleta de servidores temporários e concursados e até a polícia militar foi chamada pela mesa diretora para fazer a segurança do local. 

Logo que foi anunciado que o PL que tratava da renovação contratual de temporários para o serviço público municipal não seria votado pela rejeição das comissões competentes, os servidores incentivados pelos vereadores da bancada de governo seguiram até a sede da Secretaria de Educação (onde alguns estariam locados para o trabalho) e afirmavam que a matéria será reapresentada como projeto de iniciativa popular.

As Comissões de Constituição Justiça e Redação Final, e Orçamento Finanças e Fiscalização deram parecer desfavorável à proposta do Poder Executivo.  

Antes do início da sessão o vereador de oposição Marciano Lopes foi cercado pelos populares ainda fora da Câmara para que apoiasse a matéria. Ele sequer subiu ao plenário e foi acompanhando os demais até o centro da cidade.

Na última sessão antes do recesso parlamentar houve uma troca de ofensas entre alguns temporários e concursados da prefeitura. Os grevistas enviaram uma nota de esclarecimento justificando que eles não são contrários ao serviço contratado, no entanto, foi exposto na mesma o limite no orçamento da folha de pagamento da prefeitura e querem a efetivação dos direitos trabalhistas. Os concursados foram amordaçados ao plenário em sinal de protesto silencioso pela pauta da greve geral.

Foi lançada no mesmo dia a portaria sobre a falta dos vereadores nas sessões da Câmara. A partir disso, eles devem justificar suas ausências de forma oficial.

Com apenas 08 parlamentares em plenário não foi possível ocorrer votação de projetos e/ou requerimentos.

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