Brasil
Praticamente sem receber chuvas, nível do Cantareira volta a cair
As chuvas em São Paulo continuam caindo de forma irregular, sem atingir as cabeceiros do Sistema Cantareira, mas alagando regiões da capital. Ontem (15), a precipitação sobre os bairros das zonas norte, leste e central foi intensa, em forma de pancadas, segundo o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE). No Cantareira, porém, choveu apenas 0,5 milímetro, de acordo com a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp).

As chuvas em São Paulo continuam caindo de forma irregular, sem atingir as cabeceiros do Sistema Cantareira, mas alagando regiões da capital. Ontem (15), a precipitação sobre os bairros das zonas norte, leste e central foi intensa, em forma de pancadas, segundo o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE). No Cantareira, porém, choveu apenas 0,5 milímetro, de acordo com a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp).
Com isso, o nível dos reservatórios do Cantareira caíram de 6,3% ontem (14) para 6,2% hoje (15). A pluviometria acumulada em janeiro está abaixo do esperado: ficou em 60,1 milímetros. A média histórica para o mês é 271,1 milímetros.
Outro manancial que reduziu de nível foi o Sistema Alto Tietê. Os reservatórios passaram de 11,1% ontem para 10,9% hoje. Não houve chuva sobre esse manancial, e a pluviometria acumulada em janeiro é baixa, 32,4 milímetros. O esperado para o mês é 251,5 milímetros.
O Sistema Guarapiranga apresentou equilíbrio, mantendo-se em 40% ontem e hoje. Também não houve registro de chuva sobre esse manancial. A precipitação acumulada é 131 milímetros em janeiro, dentro do esperado para a média histórica do mês, que é 229,3 milímetros.
Ontem a Justiça suspendeu a decisão liminar que proibia a cobrança, pela Sabesp, de sobretaxa a clientes que aumentarem o consumo de água em São Paulo. A decisão veio após o governador Geraldo Alckmin admitir, pela primeira vez, que o estado enfrenta racionamento de água.
O presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP), desembargador José Renato Nalini, considerou que inibir a cobrança da tarifa poderia causar prejuízo à saúde pública. A liminar foi suspensa a pedido do governo do estado, da Agência Reguladora de Saneamento e Energia (Arsesp) e da Companhia de Saneamento Básico de São Paulo (Sabesp). A multa havia sido suspensa até que o governo do estado cumprisse a lei que determina que, antes de aplicar multa aos consumidores, o governo tem de decretar oficialmente o racionamento de água.
Fonte: Agencia Brasil
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