Política
Com confirmação das alianças, tempo de propaganda política na TV é definido
[caption id="attachment_13137" align="alignnone" width="600"]![Foto: Divulgação Foto: Divulgação](https://maisfm.com/tsmod/wp/wp-content/uploads/2014/06/30jun_politica1.jpg)
Às vésperas do fim do prazo para as convenções partidárias, o eleitorado brasileiro presenciou uma corrida frenética e ensandecida por alianças políticas que trouxessem tempo de televisão e palanques fortes nos estados para que os presidenciáveis pudessem ter espaço para expor propostas de campanha.
![Foto: Divulgação](https://maisfm.com/wp-content/uploads/2014/06/30jun_politica1.jpg)
![Foto: Divulgação Foto: Divulgação](https://maisfm.com/tsmod/wp/wp-content/uploads/2014/06/30jun_politica1.jpg)
Foto: Divulgação
Às vésperas do fim do prazo para as convenções partidárias, o eleitorado brasileiro presenciou uma corrida frenética e ensandecida por alianças políticas que trouxessem tempo de televisão e palanques fortes nos estados para que os presidenciáveis pudessem ter espaço para expor propostas de campanha.
A data-limite é hoje, mas os tempos de televisão estão praticamente definidos (leia quadro).
A presidente Dilma Rousseff, com nove partidos coligados oficialmente terá aproximadamente 9 minutos e 40 segundos na propaganda eleitoral; Aécio Neves (PSDB e mais cinco legendas) terá 3 minutos e 10 segundos e Eduardo Campos (PSB e mais quatro partidos) terá ao seu dispor 1 minuto e 46 segundos.
Os acordos de última hora, contudo, incluíram nomeações às pressas para ministérios, defecções de último momento de aliados e necessidade de liberar acordos estaduais para fechar coligações no plano nacional. A convenção do PP, por exemplo, foi parar na Justiça, e o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) foi obrigado a ratificar a aliança do partido com a presidente Dilma Rousseff no plano nacional. “Não havia por que reclamar, já que não fizemos nada que estivesse contra os estatutos do partido.
Tanto que a bancada de deputados federais não reclamou da decisão”, disse o presidente nacional do PP, senador Ciro Nogueira (PI), acrescentando que pepistas mineiros não questionaram a aliança apesar do efusivo discurso contrário feito pelo presidente do diretório de Minas, o governador Alberto Pinto Coelho.
O PR, para acatar a aliança nacional com Dilma, chantageou o Planalto e conseguiu a exoneração do ministro dos Transportes, César Borges, substituído por Paulo Sérgio Passos. Existe a expectativa de que a legenda recupere também o controle do Departamento Nacional de Infraestrutura Terrestre (DNIT), presidido atualmente pelo general Jorge Ernesto Pinto Fraxe, nomeado pela presidente Dilma em 2011, quando ela decidiu desalojar o PR do Ministério sob a acusação de superfaturamento em obras. “O PR pediu a porteira fechada para apoiar a presidente. Com a promessa de que isso acontecerá, não há por que o apoio não vir”, disse um interlocutor da legenda.
Fonte: CORREIO BRAZILIENSE
-
Videos2 semanas atrás
AO VIVO – MANHÃ DE NOTÍCIAS 03/06/2024
-
Videos2 semanas atrás
AO VIVO – MAIS NOTÍCIAS – 04/06/2024
-
Videos2 semanas atrás
AO VIVO – MAIS NOTÍCIAS – 03/06/2024
-
Regional2 semanas atrás
ONG Realeza Nordestina, completa 14 anos com realização de Mostra Cultural, em Orós
-
Noticias2 semanas atrás
Festa do Pau da Bandeira de Santo Antônio, em Barbalha, celebra tradição
-
Ceará2 semanas atrás
4 apostas feitas no Ceará tiveram sorte e ganharam prêmios de até R$ 102 mil na Quina
-
Noticias2 semanas atrás
Período chuvoso no Ceará, encerrou este ano com acumulado de 764,8 milímetros de chuva
-
Noticias1 semana atrás
Artista circense e cadeirante acrobata completa mais de 40 anos de trajetória artistica com novo espetáculo