Entretenimento
O novo vídeo da Jout Jout que fala sobre ‘a parte que falta’ e merece ser assistido
Parece que o novo vídeo da youtuber Jout Jout mexeu com muita gente.
Só pelo título, você já pode ter ideia do que se trata. Publicado nesta terça-feira (20), “A falta que a falta faz” é um convite para qualquer um pensar sobre autoconhecimento.
Mais do que isso, é uma reflexão sobre aquilo que cada um de nós pode controlar – ou não.
A leitura do livro A Parte que Falta, de Shel Silverstein, inspirou Jout Jout a deixar uma mensagem para os seus seguidores sobre as angústias que a vida pode nos trazer.
E parece que deu certo.
No Twitter, os usuários comentaram o quanto se emocionaram com o vídeo:
Definitivamente, estou chorando feito criança com o livro que a Jout Jout mostrou e leu…"então que tal entender a falta, andar com ela, fazer de tudo pra preenchê-la, mas sabendo que ela volta. e que volte! porque saber que vai voltar é um belo de um carinho." pic.twitter.com/b4fFR8abPZ
— Non (@NonLacerda) February 20, 2018
jout jout com o vídeo a falta que a falta faz https://t.co/2MXxCC2StW
— matheus 🌈 (@aintrightt) February 20, 2018
E alguns deles estão preparados para outras leituras do mesmo tipo…
https://twitter.com/duda_scarpari/status/966037838071582720
Sobre o vídeo, a youtuber escreveu:
“Não sei quanto a você, mas sempre falta um trocinho. Às vezes falta muita coisa, às vezes só uma coisinha que parece um mundo de faltas. Pra muitos falta o indispensável e aí o que falta pra você parece nada, mas é demais de onde você tá olhando. O negócio é que vai faltar, e depois não vai mais. Depois vai faltar de novo e lutar contra a falta parece uma luta cansativa demais pra entrar. Então que tal entender a falta, andar com ela, fazer de tudo pra preenchê-la, mas sabendo que ela volta. E que volte! Porque saber que vai voltar é um belo de um carinho.”
Lançado em fevereiro pela Companhia das Letrinhas, A Parte que Falta conta a história de um ser circular que visivelmente não está completo.
Ele segue em busca da parte perfeita que deverá se encaixar no seu espaço faltante e, durante a jornada, acaba por perceber que a verdadeira felicidade e a plenitude de se sentir completo não está nos outros, mas em si mesmo.
Fonte: Huffpost