Iguatu
Coelce realiza conserto no bairro Chapadinha em área reclamada por moradores
[caption id="attachment_6541" align="alignleft" width="600"]Um trecho de quase mil metros na Rua Projetada estava sem iluminação (J.Guedes)[/caption]A Companhia de Energia Elétrica do Ceará-Coelce foi acionada por moradores e outros usuários do bairro Chapadinha para o conserto da rede elétrica na Rua Projetada, onde, segundo os reclamantes, num trecho de aproximadamente mil metros as lâmpadas dos postes estavam sem acender há cerca de 15 dias.
A reclamação dos moradores foi feita ‘ao vivo’ dentro do programa Mais Notícias, desta terça, 17/09. Por coincidência o programa estava recebendo três representantes da Coelce, entre esses, o gerente do escritório regional, Dr. Carlos Roberto Rebouças, Ludimila Wanbergna, do setor de comunicação e Claudízio de Paula, da área comercial. Eles foram ao programa para responder sobre reclamações feitas por usuários de outros pontos da cidade com problemas de iluminação pública e para esclarecer sobre responsabilidades entre a empresa e a Prefeitura da atuação de cada uma na reposição de lâmpadas em locais reclamados.
Numa entrevista concedida pelo prefeito Aderilo Alcântara ao repórter Paulinho Neto o gestor declarou que é preciso diferenciar o que é responsabilidade do município e o que é responsabilidade da Coelce. “Postes redondos, em praças e avenidas, a responsabilidade da substituição de lâmpadas é da Prefeitura, mas nos postes quadrados com o padrão Coelce, o usuário tem que cobrar da Coelce”, disse o prefeito na entrevista.
Na matéria ‘ao vivo’ do bairro Chapadinha, os moradores reclamaram que há 15 dias houve um ‘estrondo’ à noite, e a partir desta data o trecho da Rua Projetada, entre o triângulo Iguatu/Várzea Alegre até a escola Judite Cavalcante Silva ficou sem iluminação. A moradora Maria de Fátima pediu providências aos representantes da empresa no sentido de restabelecer a iluminação. Segundo ela, no período noturno aumentou o risco de acidentes e também as famílias temem o aumento de assaltos e outros crimes. “Aqui tem pessoas que quando dá 6 horas não sai mais de casa com medo, porque é uma escuridão só, outros que saem cedo de cada para trabalhar também têm medo, porque ainda tá muito escuro”. A usuária Maria de Fátima e outros usuários protestam principalmente porque pagam taxa de iluminação e desejam contar com o serviço.
Os representantes da Coelce anunciaram durante a entrevista que ainda na tarde desta terça, 17 uma equipe da empresa estaria no trecho reclamado para tomar as providências necessárias objetivando devolver à comunidade a iluminação pública. Dos outros locais também reclamados por usuários e moradores, o gerente da Coelce, Dr. Rebouças informou que em se tratando de áreas de competência da empresa os serviços de reposição de lâmpadas ou consertos serão executados também.
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