Regional

Abate de animais de Várzea Alegre será feito em Iguatu

[caption id="attachment_3613" align="alignleft" width="600"]Foto:Varzeaalegre.com[/caption]Aconteceu no Salão de Atos, da Secretária de Educação, na noite desta terça-feira (28), uma reunião entre a Prefeitura da cidade, representada pelo Prefeito Vanderlei Freire , o Ministério Público, nas pessoas dos promotores Dr. Oscar Stefano e Dr. André Luiz, o Presidente do Conselho do Meio Ambiente, Laece Oliveira e os marchantes desta cidade, para discutir sobre o abate de animais, após a interdição do Matadouro Púbico de Várzea Alegre pela SEMACE.

Published

on

Foto:Varzeaalegre.com

Aconteceu no Salão de Atos, da Secretária de Educação, na noite desta terça-feira (28), uma reunião entre a Prefeitura da cidade, representada pelo Prefeito Vanderlei Freire , o Ministério Público, nas pessoas dos promotores Dr. Oscar Stefano e Dr. André Luiz, o Presidente do Conselho do Meio Ambiente, Laece Oliveira e os marchantes desta cidade, para discutir sobre o abate de animais, após a interdição do Matadouro Púbico de Várzea Alegre pela SEMACE.

 

O Prefeito Vanderlei Freire disse que diante do fato, que não é culpa da Prefeitura, haja vista que o abatedouro público é antigo, o Município bancará a logística de transporte desses animais para o Matadouro Público Regional da cidade de Iguatu. O promotor, Dr. Oscar Stefano, disse que o Matadouro Regional de Iguatu é o que reúne as condições legais para o abate de animais.

Houve contato da Prefeitura com os responsáveis pelo matadouro da cidade de Lavras da Mangabeira para receber a demanda de Várzea Alegre para o último fim de semana.

Quanto às taxas de abate em Iguatu, o bovino custará R$ 61,00, o caprino, R$ 40,00 e o suíno R$ 22,00. No caso do bovino será descontado R$ 15,00 referente ao preço do couro.

A solução definitiva para o problema poderá acontecer em seis meses, prazo fixado entre a Prefeitura e o Ministério Público, via TAC – Termo de Ajustamento de Conduta, para conclusão do novo Matadouro Público da cidade.

Os promotores fizeram questão de frisar que o abate clandestino de animais será severamente investigado e caso haja flagrante, o responsável será preso e responderá a processo. Também será punido o dono de frigorífico que comercializar carne oriunda de abate clandestino.

Fonte: Varzeaalegre.com

EM ALTA

Sair da versão mobile