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Fundador do Facebook promove reforma migratória
O fundador do Facebook, Mark Zuckerberg, apresentou nesta quinta-feira, 11, um novo grupo de ação política que está liderando e que tem por objetivo exercer pressão para que os Estados Unidos realizem reformas em certas áreas, que incluem a imigração e a educação.
O fundador do Facebook, Mark Zuckerberg, apresentou nesta quinta-feira, 11, um novo grupo de ação política que está liderando e que tem por objetivo exercer pressão para que os Estados Unidos realizem reformas em certas áreas, que incluem a imigração e a educação.
“Para conduzir o mundo nesta nova economia, precisamos das pessoas mais talentosas e que trabalhem mais duro. Precisamos treinar e atrair os melhores. Precisamos que estes estudantes de ensino médio sejam os líderes do amanhã”, disse Zuckerberg em uma coluna de opinião publicada no Washington Post.
O grupo FWD.us foi criado em meio a um intenso debate no Congresso sobre imigração, com os legisladores considerando um caminho que poderia dar a cidadania a 11 milhões de ilegais, assim como medidas para aumentar o número de imigrantes capacitados em áreas vinculadas à tecnologia.
Zuckerberg disse que está de acordo com ambos os objetivos.
O grupo apelará por uma “reforma migratória integral que comece com uma segurança fronteiriça eficaz, abra caminho em direção à cidadania e nos permita atrair as pessoas mais talentosas e que trabalham mais duro, sem importar onde nasceram”, escreveu.
Entre os fundadores do novo grupo encontram-se outros líderes do setor tecnológico, como o fundador do LinkedIN, Reid Hoffman, e o chefe do Dropbox, Drew Houston.
A organização também conta com a contribuição do chefe do Google, Eric Schmidt, e da líder do Yahoo!, Marissa Mayer, entre outros.
O grupo também buscará “mais altos padrões e controladoria nas escolas, apoio aos bons professores e um foco muito maior na aprendizagem de ciência, tecnologia, engenharia e matemática”.
Em terceiro lugar, o grupo pressionará por “investimentos em descobertas revolucionárias na pesquisa científica” e para garantir que “os benefícios das invenções pertençam ao público, e não apenas a alguns poucos”.
Fonte: AFP
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