Empregos
66% dos profissionais dizem não temer perda do emprego em 2015
[caption id="attachment_17087" align="alignnone" width="300"]
43% dos profissionais acreditam que terão aumento salarial em 2015 (Foto: Edvaldo de Souza / EPTV)[/caption]
Apesar do cenário de instabilidade na economia e projeções não muito otimistas para 2015, 66% dos profissionais brasileiros afirmam não ter medo de perder o emprego no próximo ano, segundo estudo realizado com 800 pessoas neste mês pela Love Mondays, comunidade de carreiras online na qual funcionários emitem opiniões anônimas sobre seu local de trabalho.

43% dos profissionais acreditam que terão aumento salarial em 2015 (Foto: Edvaldo de Souza / EPTV)
Apesar do cenário de instabilidade na economia e projeções não muito otimistas para 2015, 66% dos profissionais brasileiros afirmam não ter medo de perder o emprego no próximo ano, segundo estudo realizado com 800 pessoas neste mês pela Love Mondays, comunidade de carreiras online na qual funcionários emitem opiniões anônimas sobre seu local de trabalho.
De acordo com o levantamento, 50% desses profissionais revelam ter a intenção de mudar de emprego no próximo ano e apenas 34% demonstram ter algum receio em ficar desempregado nos próximos 12 meses.
“Parece que o pessimismo retratado diariamente no noticiário econômico ainda está distante do ambiente de trabalho, o que pode ser bom para as empresas, pois quanto mais motivação e planos para futuro tem um profissional, mais ele se dedica ao trabalho e assim contribui para a evolução dos negócios de sua empresa”, Luciana Caletti, CEO da Love Mondays
O otimismo dos profissionais captado pelo site indica, ainda, que 43% dessas pessoas acreditam que terão aumento salarial no próximo ano, enquanto que 37% acredita que não terão aumento. Outros 20% não opinaram, pois consideram que a situação pode depender de outros fatores como a mudança no cenário da economia local.
Para 48% dos profissionais que participaram do levantamento, haverá expansão do seu setor em 2015, enquanto 26,3% não acreditam nessa possibilidade e 25,5% apostam na estabilidade. Outros 30% dos profissionais acreditam que haverá demissão e para 32,5% a empregabilidade deverá se manter estável. Mas para 37,5%, as empresas deverão contratar no próximo ano.
Cerca de 75% dos consultados dizem que pretendem investir na continuidade de sua formação e, entre eles, 47% vão investir em curso de língua estrangeira, 40% querem fazer uma pós-graduação ou MBA, 32% apostam em cursos de desenvolvimento pessoal (liderança, gestão de pessoas) e 13% focarão no curso técnico.
A pesquisa da Love Mondays revela ainda que os profissionais (40%) também pretendem realizar aplicações financeiras em 2015. Aquisição de imóvel (23%) e a compra de um automóvel (17%) também estão no radar dos entrevistados.
“Os profissionais mostram que têm uma visão de médio e longo prazo. Imóveis e aplicações financeiras demandam um planejamento financeiro mais estruturado e demonstraram que os profissionais estão planejando o futuro”, explica Luciana.
A Love Mondays consultou profissionais de 19 estados brasileiros, com faixa etária entre 18 e 55 anos.
Fonte: G1
-
Iguatu1 semana atrásIguatu é acionado na Justiça por falhas em repasses de consignados; bancos terão que apresentar relatórios
-
Ceará2 semanas atrásCeará sanciona lei que impede bloqueio de celulares por inadimplência
-
Cultura2 semanas atrásMinistério da Cultura, Fundação Raimundo Fagner e Grupo Três Corações apresentam nova produção cênico-musical inspirado em Dom Quixote em Fortaleza e Orós
-
Ceará2 semanas atrásHelicóptero realiza pouso de emergência e passageiros são assaltados no Ceará
-
Noticias2 semanas atrásDistribuição do vale-recarga de gás de cozinha começa nesta segunda (24); veja quem pode receber
-
Noticias2 semanas atrásLula retorna ao Ceará para lançar Polo Automotivo e dar início à produção do Chevrolet Spark
-
Mundo1 semana atrásVulcão na Etiópia entra em erupção pela primeira vez em milhares de anos
-
Noticias1 semana atrásVoos internacionais são suspensos na Venezuela após alerta sobre intensificação militar

