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Corpo de grávida é encontrado com a mão sobre a barriga entre escombros em Petrópolis
No sétimo dia de buscas por vítimas da tragédia de Petrópolis, bombeiros encontraram o corpo de Suelen Rosa Felipe, de 39 anos. Grávida de 3 meses, a técnica de enfermagem que vivia no Morro da Oficina estava com a mão sobre a barriga quando foi achada pelos militares, segundo a mãe dela.
Parentes de Suelen acompanhavam na manhã desta segunda-feira (21) as buscas na região, depois de receberem informações desencontradas na semana passada sobre a falsa identificação do corpo.
“Era a minha segunda mãe. Não só por ela ser mais velha, mas além dessa inspiração que eu tinha nela, ela sempre cuidou de mim. Levava pra escola, me buscava… Ela ia pra biblioteca municipal estudar e eu estava junto. Então, assim, ficam as boas lembranças. Tudo de bom que ela fez. Ela sempre falando sobre união, prezando pela união da família. E ela foi, aliás é uma peça muito importante nas nossas vidas”, lamentou o jornalista Tharllen Felipe, irmão da Suelen.
Na quarta-feira (16), disseram aos parentes no Instituto Médico Legal (IML) que o corpo de Suelen tinha sido identificado. Entretanto, os familiares não viram o corpo e por isso insistiram que a vítima no IML podia não ser a grávida.
Até o começo o início da tarde desta segunda, a polícia já havia identificado 143 dos 176 corpos retirados da lama e dos escombros.
Nesta segunda, Sonia Rosa Felipe e Jorge Luís Felipe, pais de Suelen, acompanhavam as buscas sem tirar os olhos do local onde o corpo da filha foi encontrado.
Foi Sonia quem se aproximou do local para identificar a filha. Por meio de características passadas pela mãe, os bombeiros conseguiram detectar que aquele era o corpo de Suelen.
A técnica de enfermagem ainda usava a aliança de casamento no dedo e tinha marcas de nascimento. Por volta das 9h40, os bombeiros conseguiram quebrar uma rocha que esmagava parcialmente o corpo de Suelen. Os militares precisaram usar ferramentas e fazer um trabalho cuidadoso para liberar o corpo.
Procura pela neta continua
A agonia da família de Suelen continua. Isso porque a técnica de enfermagem estava em casa com a filha, de 12 anos, Náthalye Vitória.
Náthalye estava em outro cômodo da casa, mas, até a última atualização desta reportagem, o corpo dela não foi encontrado.
Fonte: G1
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