Iguatu
20 dias depois: Movimento grevista é recebido pelo prefeito para negociar
Depois de 20 dias de iniciado o movimento grevista, o prefeito municipal de Iguatu, Aderilo Alcântara e as representações sindicais se reuniram pela primeira vez com intuito de darem início a primeira mesa de negociações. O encontro aconteceu nesta última terça-feira, 30, no campus multiinstitucional Humberto Teixeira e durou um pouco mais de três horas.

Depois de 20 dias de iniciado o movimento grevista, o prefeito municipal de Iguatu, Aderilo Alcântara e as representações sindicais se reuniram pela primeira vez com intuito de darem início a primeira mesa de negociações. O encontro aconteceu nesta última terça-feira, 30, no campus multiinstitucional Humberto Teixeira e durou um pouco mais de três horas.
Uma lista contendo 14 pautas de negociação foi elaborada por ordem de interesse do comando de greve. O documento ainda continha observações e prazos, a ocasião, foi acompanhada por representantes jurídicos das partes interessas no caso. A discursão avançou em favor dos servidores em postos como, o de corte do ponto de trabalho durante a greve, efetivação no deslocamento dos funcionários que trabalham em outras localidades e melhores condições de trabalho, fardamento e identificação da categoria.
Já em outros pontos, como atualização do plano de cargos e carreiras remunerada (PCCR) e adicional de insalubridade não houve avanço naquele momento, voltando a ser discutido somente dois dias depois. Aderilo disse da possibilidade de extinguir as secretarias para desonerar a folha do município como forma enxugar gastos e atender as duas principais demandas dos servidores como, atualização do PCCR e adicional de insalubridade.
“Sempre tivemos abertos a negociações desde o início. Toda e qualquer medida proposta iremos avaliar com o cuidado que se faz necessário o número de secretarias que hoje administração possui, faz parte de um plano de governo, mas estamos sendo surpreendidos por essa crise”, disse Aderilo que se comprometeu ainda se posicionar sobre polémicas de assedio moral e pronunciamentos em redes sociais tidos como difamatórios por parte do movimento grevista, de funcionários de cargo de confiança e comissionados.
No dia 02
Um novo encontro com os servidores no campus na quinta-feira (02) reuniu a frente sindical e o conselheiro econômico, Irineu Carvalho, contratado pela administração para apresentar a folha base bem como as progressões em cima do percentual proposto pelo movimento em prol da implantação do PCCR e o adicional de insalubridade, “há um impasse muito grande, devido o município não esta fazendo sua parte, com os cortes necessários para enxugar a folha. Já abrimos mãos de 50% de nossos pedidos e menos do que isso é injusto. Me espanta o número de cargos comissionados, e um conselho gestor que custa mais R$ 200 mil por ano”, afirmou Rita Clares líder do momento grevista. Na próxima semana são esperadas novas mesas de negociações e encontros dos funcionários e administração.
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