Policial
Travesti cearense foi morta após cliente se recusar a pagar preço maior por programa, em São Paulo
O homicídio de Karen Cristina, a travesti cearense morta em São Paulo, foi motivado por uma divergência na cobrança do valor do programa ao suposto cliente, apontado como o principal responsável pelo óbito. A discussão, que vitimou a cearense, começou depois que o homem, que tem 27 anos, se recusou a pagar a mais por um programa, conforme o boletim de ocorrência registrado na Secretaria da Segurança Pública de São Paulo (SSP).
O caso aconteceu na manhã da última quarta-feira (9), no bairro Vila Nova Cachoeirinha, localizado na zona norte da capital paulista. De acordo com a SSP, a Polícia Militar foi acionada, por volta de 12h40, para atender à uma ocorrência de desentendimento envolvendo três pessoas (Karen, a amiga dela e o gressor), em um hotel na Avenida Parada Pinto.
Ao chegar no endereço, os policiais já encontraram a vítima caída no chão desacordada, além da amiga de Karen e o homem com escoriações pelo corpo. A Secretaria informou que as agressões físicas começaram após o o homem de 27 anos se recusar a pagar por um valor diferente ao que tinha sido previamente combinado.
A SSP explicou ainda que uma funcionária do hotel disse à PM que as mulheres realizavam o checkout na recepção, no momento em que o indiciado chegou e as acusou de terem furtado o aparelho celular dele. A cearense e a amiga negaram a acusação, e exigiram que o suposto cliente pagasse pelo serviço contratado.
Instantes depois, os três envolvidos começaram a se agredir. Karen foi empurrada e, de acordo com os outros envolvidos, bateu a cabeça na parede e caiu desmaiada. Segundo a secretaria, outro funcionário do hotel foi chamado para tentar controlar a briga.
A polícia encontrou o celular do agressor em uma das bolsas que as mulheres carregavam. O Samu se dirigiu ao local do crime, e constatou o óbito da cearense.
A amiga de Karen e o homem de 27 anos foram presos em flagrante e levados até a delegacia distrital. A SSP garantiu que exames periciais foram solicitados. No boletim de ocorrência, registrado no 38º DP (no bairro Vila Amalia), consta os crimes de homicídio, furto e lesão corporal.
Fonte: Diário do Nordeste
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