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Telegram ignora polícia e vira “terra de ninguém” da pornografia infantil

Sob o argumento de que só pode divulgar dados de seus usuários com ordem judicial, o Telegram não tem colaborado de forma eficaz com a Polícia Civil de São Paulo, respondendo genericamente a investigações sobre o comércio de pornografia infantil na plataforma. Em 2023, a Delegacia de Combate à Pedofilia, do Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa recebeu 129 denúncias desse tipo de venda em grupos do Telegram. No ano passado, houve 339 denúncias, totalizando 468 casos. A empresa se defendeu dizendo que “processa todas as solicitações das autoridades policiais no Brasil e as cumpre dentro dos limites da lei, de sua política de privacidade e das limitações técnicas da plataforma”.
O Telegram ficará sem representação legal no Brasil, já que o escritório Campos Thomaz & Meirelles Advogados Associados deixará de prestar serviços como procurador do app de mensagens.
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