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Talita e Taiana seguem invictas após dia de tropeços das brasileiras em SP
[caption id="attachment_7266" align="alignleft" width="600"]Maria Clara enfrenta o bloqueio da americana Laura Fendrick no Circuito Mundial (Foto: Divulgação FIVB)[/caption]Líderes do ranking mundial avançam às oitavas no Grand Slam, e outras três duplas brasileiras vão à repescagem após derrotas para americanas e tchecas
Não há tempo ruim para Talita e Taiana. Vento, calor, areia fofa. Nada está conseguindo frear as líderes do ranking mundial no Grand Slam de vôlei de praia de São Paulo. Nesta quinta-feira, elas foram as únicas brasileiras a vencer no fechamento da fase de grupos e se classificarem para as oitavas de final. Ágatha/Maria Elisa e Maria Clara/Carol tropeçaram diante de parcerias americanas, enquanto Lili e Bárbara Seixas cairam diante das tchecas. No entanto, os três times verde-amarelos ainda disputam a repescagem. Apenas Elize Maia e Fernanda Berti deram adeus à competição.
Talita e Taiana fecharam a rodada feminina e entraram em quadra depois de quatro derrotas brasileiras. No entanto, as duas não se abalaram com os tropeços das compatriotas e venceram as eslovacas Dubovcova e Nestarcova por 2 a 0 (21/15 e 21/16). Não apenas mantiveram a invencibilidade, como também não cederam sequer um set até agora.
– Nós nos concentramos para cada jogo porque era importante ser o primeiro do grupo. Agora temos o mata-mata e precisamos de ainda mais concentração. Vamos esperar pelo sorteio para ver quem pode ser nossas adversárias – disse Talita.
O duelo mais aguardado do dia, porém, foi o reencontro entre Ágatha e Maria Elisa com as americanas Kerri Walsh Jennings e April Ross. As brasileiras foram as algozes da dupla americana no retorno da tricampeã olímpica Walsh ao Circuito Mundial, depois de dar à luz seu terceiro filho. Só que a lenda do vôlei de praia recuperou a boa forma e comandou a vitória da parceria americana em um jogo tenso, cheio de ralis e reclamações com a arbitragem. Depois de perderem o primeiro set por 21/16, as brasileiras reagiram na parcial seguinte (22/20), mas levaram o troco no tie-break (15/13).
– Os dois times sabiam que seria um jogo difícil. Todas entraram muito concentradas na quadra. Taticamente, cada ponto foi muito bem bolado. A Walsh levou vantagem na altura para explorar o bloqueio. Quem não sentir tensão em um jogo desse é porque não está com vontade. Vamos mordendo o dente. Isso de brigar com o árbitro, com a adversária e até com a parceira é o querer – disse Maria Elisa, que vai jogar a repescagem na sexta-feira, junto com Ágatha.
Faltou energia para Maria Clara e Carol
Outra dupla americana foi a pedra no caminho das irmãs Maria Clara e Carol. Muito entrosadas, as brasileiras até começaram melhor a partida que definiu a primeira colocação do Grupo K e venceram o primeiro set por 21/16. Só que Fendrick e Hochevar não jogaram a toalha, entraram no jogo e venceram as duas parciais seguintes no detalhe (21/18 e 15/12).
– Não conseguimos jogar bem. Estava quente, e não colocamos toda nossa energia para jogar. Elas souberam a hora de mudar o jogo, de ir mais na Carol ou ir mais em mim. Não conseguimos fazer o mesmo – disse Maria Clara.
Fonte: Globo Esporte
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