Ceará

Setor imobiliário no Ceará começa a apresentar reação

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O mercado imobiliário cearense esboça reação, após período crítico da pandemia onde empresas tiveram que fechar as portas durante o período de isolamento social. No fim do ano passado, a taxa Selic girava em torno de 4%, o que ajudou a impulsionar lançamentos no mercado. O vice-presidente da Área de Relações Trabalhistas e Recursos Humanos do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado do Ceará (Sinduscon-CE), Marcelo Pordeus, comemora cenário atual do mercado.

Empreendimentos de médio e alto padrão, entre 65 m² e 150 m², também mostram aumento na procura. O bairros Aldeota e Guararapes, em Fortaleza, são locais com esse perfil.

Isso mostra que 2020, ao que parece, não está perdido e pode ser considerado como um recomeço. Assim espera o presidente do Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Ceará, Tibério Benevides. Ele acredita que mais de R$ 1 bilhão em produtos sejam movimentados no Ceará até o fim do ano.

Pontos que influenciam o contínuo crescimento do setor da construção civil, foram debatidos entre representantes do setor cearense e ministros do presidente Jair Bolsonaro, em recente reunião. Segundo Marcelo Pordeus, FGTS e o aumento de insumos, como aço e tijolo, foram temas tratados.

Apesar das reivindicações de representantes do setor da construção civil, o setor é um dos setores produtivos apontados como de melhor resposta aos estímulos da retomada econômica no Estado, após período crítico da pandemia.

Fonte: CNews

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