Saúde
PÓLIO – Estados devem continuar a mobilização contra a paralisia infantil até 5 de julho
Este ano, a campanha nacional de vacinação do Ministério da Saúde contra a paralisia infantil imunizou 11 milhões e 300 mil crianças em todo o país. Esse número corresponde a 87,6% do público-alvo, formado por crianças entre seis meses e menores de cinco anos. A expectativa é chegar a 95%, ou seja, vacinar 12 milhões e 200 mil crianças. Até agora, os únicos estados que atingiram a meta foram Acre e Roraima. Por isso, os outros estados e municípios devem reforçar a vacinação contra a pólio até o próximo dia 5 de julho. O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, lembra os responsáveis sobre a importância de levar as crianças aos postos de vacina:

Este ano, a campanha nacional de vacinação do Ministério da Saúde contra a paralisia infantil imunizou 11 milhões e 300 mil crianças em todo o país. Esse número corresponde a 87,6% do público-alvo, formado por crianças entre seis meses e menores de cinco anos. A expectativa é chegar a 95%, ou seja, vacinar 12 milhões e 200 mil crianças. Até agora, os únicos estados que atingiram a meta foram Acre e Roraima. Por isso, os outros estados e municípios devem reforçar a vacinação contra a pólio até o próximo dia 5 de julho. O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, lembra os responsáveis sobre a importância de levar as crianças aos postos de vacina:
“Deve procurar, tanto a mãe e o pai pra dar a vacina oral da Pólio e, nessa data que foi recebida a vacina oral, conversar com o profissional do posto de saúde para marcar uma data mais adequada para atualizar o calendário de vacinação”.
É importante levar a caderneta de vacinação. Mas, de acordo com o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, a falta da caderneta não impede que a criança seja vacinada:
“Mesmo se não tiver a caderneta de vacinação, o profissional de saúde pode com a história da mãe, a faixa etária do bebê programar a atualização do calendário vacinal, colocando o bebê protegido, não só para paralisia infantil, mas para todas a doenças que nós temos vacina”.
A paralisia infantil afeta, principalmente, o intestino e o sistema nervoso, provocando paralisias de partes do corpo. A doença é contagiosa e não tem cura, e a vacina é a única forma de prevenção.
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