Brasil
Padre de Campinas é afastado após denúncias de ofensas racistas
A Arquidiocese de Campinas, localizada no interior de São Paulo, tomou a decisão de afastar o padre Silvio Sade Tesche de suas funções sacerdotais após denúncias de ofensas racistas. O padre atuava como vigário paroquial na Basílica Nossa Senhora do Carmo, uma igreja de grande importância na arquidiocese.
O religioso é acusado de proferir insultos racistas a uma bancária, referindo-se a ela como “neguinha” e “mula”, e também a um manobrista, chamando-o de “macaco”. Esses incidentes ocorreram no ano passado em um prédio comercial na região central de Campinas e foram devidamente registrados na Polícia Civil.
Em um dos casos, no dia 30 de setembro, o padre teria se recusado a entregar a chave do seu carro ao manobrista, seguindo as normas do edifício. O homem, de 57 anos, explicou a política vigente, e o padre reagiu com agressões verbais, insultando-o com termos racistas e batendo em seu peito com a mão. Ao ser confrontado, o padre teria dito que “era por isso que não gostava de negro” e ainda o chamou de “petista filho da p…”.
As denúncias levaram à ação da Arquidiocese, que decidiu afastar o padre de suas funções religiosas como resposta aos atos ofensivos e discriminatórios relatados.
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