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Miss Universo 2023 foi o mais inclusivo da história, quebrando padrões e estereótipos

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O Miss Universo 2023 foi marcado pela diversidade e inclusão de mulheres de diferentes perfis e histórias. Pela primeira vez, o concurso contou com a participação de mães, mulheres trans e mulheres ‘plus size’, quebrando padrões e estereótipos.

Entre as cinco finalistas, estava a colombiana María Camila Avella, de 28 anos, que se tornou a primeira mãe a chegar tão longe no evento. Outra mãe que concorreu foi a guatemalteca Michelle Cohn, que também representou a beleza e a força das mulheres que equilibram a maternidade e a carreira.

O grupo das 20 semifinalistas também teve outras candidatas que fizeram história no Miss Universo. A portuguesa Marina Machete foi uma das duas mulheres trans que competiram, junto com a brasileira Julia Gama. A nepalesa Jane Garret foi a primeira mulher ‘plus size’ a entrar no Top-20, mostrando que a beleza não tem tamanho.

O concurso, que teve como vencedora a indiana Harnaz Sandhu, foi uma celebração da diversidade e da representatividade das mulheres no mundo. A organização do evento afirmou que busca tornar o Miss Universo mais inclusivo e moderno, valorizando as diferentes formas de ser mulher.

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