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Ministros defendem uso de energia verde para agregar valor e exportar sustentabilidade

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Em um seminário promovido pela CNI e pela Fiesp em Nova York, os ministros da Fazenda, Fernando Haddad, e do Meio Ambiente, Marina Silva, defenderam que o Brasil use a energia verde para agregar valor às suas matérias-primas e fabricar produtos sustentáveis. Eles disseram que o Brasil pode ser um grande exportador de sustentabilidade.

Eles apresentaram o Plano Nacional de Redução de Mortes e Lesões no Trânsito (Pnatrans), que tem como meta diminuir em 50% o número de feridos e mortes nas vias do país até 2030. Eles destacaram que a maior parte dos acidentes ocorre em 1,2 mil cidades com mais de 30 mil habitantes, onde morrem cerca de 25 mil pessoas por ano no trânsito.

Haddad afirmou que a agenda de desenvolvimento sustentável depende da compreensão de que não há separação entre sustentabilidade e desenvolvimento. Ele manifestou sua expectativa com a aprovação do acordo entre Mercosul e União Europeia e com a reunião bilateral entre os presidentes Lula e Joe Biden. Ele também elogiou a parceria entre a Petrobras e a WEG para a produção de equipamentos de energia eólica.

Marina Silva ressaltou que o Brasil pode produzir agricultura de baixo carbono, hidrogênio verde, manejo florestal e outros produtos verdes, dentro de uma transição ecológica. Ela lembrou das falas do presidente Lula sobre o papel do Brasil na exportação de sustentabilidade.

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