Novelas
Megera perua
Giulia Gam interpreta em Sangue Bom a sua primeira vilã cômica: Bárbara Ellen, uma atriz decadente que quer todos ao seu redor.

Giulia Gam interpreta em Sangue Bom a sua primeira vilã cômica: Bárbara Ellen, uma atriz decadente que quer todos ao seu redor.
Nascida na Itália, mas consagrada no Brasil como uma grande atriz, Giulia Gam mais uma vez mostra o seu talento oriundo de uma carreira de mais de 26 anos, totalmente dedicados à televisão, teatro e cinema, na novela das sete da Globo, Sangue Bom. Na pele da megera tresloucada Bárbara Ellen, Giulia se agrada principalmente pelo fato da personagem ter uma dose extra de comicidade no meio de suas vilanias.
“Ela acredita realmente que tem talento, mas não tem. Então, criou essa figura pública que se alimenta do glamour. Se ela pudesse, faria uma coletiva de imprensa todos os dias só para estar em evidência e ser notícia”, diz Giulia sobre a insistência de Bárbara em se reafirmar como uma atriz de sucesso, o que acaba fazendo com que ela apronte as maiores malvadezas com quem a cerca para continuar no tal posto. Para criar Bárbara, uma espécie de vilã cômica, Giulia diz ter se inspirado nos desenhos animados. “Penso que ela é como uma megera de desenho animado, uma Cruella Devil com todo aquele ar de superioridade diante dos cachorrinhos”, diz, referindo-se à personagem do filme 101 Dálmatas.
Como uma atriz egocêntrica que se preze, é claro que praticamente toda a trama de Sangue Bom gira em trono de Bárbara. E os acontecimentos dos próximos capítulos não dizem outra coisa. A começar pelo fato da vilã mentir para Natan (Bruno Garcia) ao dizer que vai investir no filme do aspirante a cineasta só para fisgá-lo. “Esse é o famoso golpe da Bárbara: tomar o marido das outras e seduzi-los pelo ponto fraco”, comenta a atriz (verdadeira). Noutro âmbito, tem a Irene (Deborah Evelyn), de quem roubou Plínio (Herson Capri) no passado. Irene, que é uma atriz de fato, pretende ter o que é seu de volta no decorrer da trama.
Como se não bastassem esses percalços amorosos, dentro de casa ainda há espaço para confusão. Primeiro, com sua filha biológica Malu (Fernanda Vasconcellos), que é contra o fato de a mãe viver para estar na mídia a qualquer custo e, por isso, expor os próprios filhos. “Malu representa um universo muito oposto ao que a Bárbara fantasiou na cabeça dela: a vida com futilidades. Por isso, elas brigam”, conta. Segundo, com a adotiva Amora (Sophie Charlotte), uma versão contemporânea da mãe e que, naturalmente, vai ultrapassá-la no mundo das celebridades. Para Giulia, nesse caso trata-se da ‘criatura superando o criador’. E por fim, com sua mãe Madá (Fafy Siqueira), uma ex-sacoleira que vai relevar todo o passado da filha.
Se forem holofotes que Bárbara quer, holofotes ela vai ter. Com tantas pessoas no seu caminho, ficará cada vez mais difícil a megera praticar seus atos insanos. O jeito é se esbaldar no humor que lhe é característico para tirar o peso de tanta ‘perseguição’ e conquistar o carisma geral. Como ela assevera: “A personagem não é politicamente correta, e isso chamou a atenção do público. Esse sucesso me deixa cada dia mais animada.”
Fonte: O Povo
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