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Leões do Atlas dão pausa na insatisfação popular no Marrocos

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O clima de euforia nas cidades marroquinas após a classificação para as semifinais da Copa do Mundo – a primeira de um país africano e de maioria árabe – contrasta com o de revolta nos protestos que no domingo anterior sacudiram o reino contra a alta de preços de produtos básicos e a repressão política.

Naquela altura, a seleção orgulhosamente chamada de Leões do Atlas já tinha eliminado a Espanha do Mundial e trilhava a trajetória inédita para as quartas de final.

Ainda assim, uma multidão saiu às ruas entoando palavras de ordem contra o governo do primeiro-ministro Aziz Akhannouch, considerado o segundo homem mais rico do país, atrás apenas do rei Mohammed VI.

O clima de euforia nas cidades marroquinas após a classificação para as semifinais da Copa do Mundo – a primeira de um país africano e de maioria árabe – contrasta com o de revolta nos protestos que no domingo anterior sacudiram o reino contra a alta de preços de produtos básicos e a repressão política.

Naquela altura, a seleção orgulhosamente chamada de Leões do Atlas já tinha eliminado a Espanha do Mundial e trilhava a trajetória inédita para as quartas de final. Ainda assim, uma multidão saiu às ruas entoando palavras de ordem contra o governo do primeiro-ministro Aziz Akhannouch, considerado o segundo homem mais rico do país, atrás apenas do rei Mohammed VI.

Fonte: G1

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