Cidadania

História do Bairro Sete de Setembro é relembrada pelo projeto ‘Mais Ação’

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No próximo dia 09 de Julho a Fundação de Apoio ao Jovem de Iguatu estará realizando mais uma edição do projeto ‘Mais Ação’ desta vez no Bairro Sete de Setembro. Durante essa semana a reportagem da Rádio Mais Fm desenvolve uma sequência de matérias visando a difusão da memória do Bairro, história das instituições, principais atividades culturais dos antigos moradores e curiosidades. Nessa primeira matéria os moradores conseguiram lembrar a história do Bairro.

Conversamos com o senhor Manoel Ferreira de Melo mais conhecido como Bodegueiro Nelzim, ‘eu me instalei aqui no dia 10 de novembro no ano de 1980, rapaz quando eu cheguei aqui o local onde fica essa praça era lugar de amarrar cavalo, criação de ovelha, porcos, eu mesmo já coloquei muito menino pra pastorar minhas criação, primeira escola que eu vi chegar aqui foi o colégio Ruy Barbosa, melhorou muito, os alunos que vem de outros bairros vem tudo estudar aqui, hoje temos uma praça bonita, tudo asfaltado, essa fábrica de Raimundim aumentou mais, a criação do Estádio ‘O Morenão’ também não existia’, disse.

O Senhor Cimar é um dos moradores mais antigos do Bairro.
Foto: João Anderson

O Senhor Jucimar conhecido por Seu Cimar é filho do Bairro, mora na comunidade desde á década de 70 e relembra dos terrenos baldios que tinham no Bairro, ‘eu devo ter em tono de 60 ano de idade, aqui não tinha esgoto, embora não tenha saneamento era pior porque o lameiro era grande, o Hospital de referência era o Santo Antônio dos Pobres e o emprego pros homens era na CIDAO onde hoje fica a faculdade, aqui é um povo muito pacato, ordeiro, prestativo, então aqui eu considero uma familia, família Sete de Setembro’, disse.

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Dona Izaura Sanfoneira é uma das primeiras moradores de sua rua.
Foto: João Anderson

Quem também conversou com nossa reportagem foi Izaura Rodrigues Martins, Sanfoneira e moradora do bairro a mais de 60 anos, ela mora na rua São Francisco anteriormente conhecido pelo nome de ‘Beco do Cazé’, ‘Aqui ficou conhecido porque foi meu pai que abriu essa rua, antes tinha um caminho pra passar os caixões, era rua de terra batida, era todo mundo pobre, mas era satisfeito’, relembra.

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