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Ex-funcionário é acusado de roubar informações para copiar fábrica da Samsung

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Um ex-executivo da Samsung, cujo nome não foi divulgado e possui 65 anos, foi detido e indiciado na Coreia do Sul por roubo de informações confidenciais, com o propósito de construir uma fábrica de semicondutores na China. As autoridades coreanas acusaram o indivíduo de violar proteções de tecnologias industriais e de quebrar leis de prevenção de competição.

De acordo com a acusação, o ex-executivo teria obtido ilegalmente dados de engenharia básica e documentos de design da fábrica de chips da Samsung. Ele fundou uma nova empresa e contratou pessoal para trabalhar na construção da fábrica chinesa. O roubo das informações teria ocorrido entre agosto de 2018 e 2019.

Além do ex-executivo, outras seis pessoas também foram indiciadas no caso, incluindo um funcionário terceirizado da Samsung e cinco trabalhadores da empresa formada após o suposto roubo. Embora não tenham sido detidas, elas são acusadas de conspiração no roubo de tecnologia.

Segundo a acusação, o homem planejava construir a fábrica a uma distância de 1,5 km de uma unidade da Samsung na cidade de Xian, na China. O projeto receberia investimento de cerca de US$ 6,2 bilhões de uma empresa taiwanesa. No entanto, quando o aporte foi cancelado, o projeto foi abandonado, conforme promotores coreanos.

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