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EUA executam prisioneiro por asfixia com nitrogênio pela primeira vez

No estado do Alabama, nos Estados Unidos, uma execução incomum ocorreu na quinta-feira (25), utilizando o método de asfixia por nitrogênio, uma prática nunca antes utilizada no país. Kenneth Eugene Smith, de 58 anos, condenado por homicídio, foi o prisioneiro executado.
Por volta das 23h25, a governadora do Alabama, Kay Ivey, anunciou que Smith havia sido declarado morto. Em seu comunicado, ela relembrou o crime cometido por Smith em 18 de março de 1988, no qual a vida de Elizabeth Sennett, de 45 anos, foi brutalmente tirada.
“Depois de mais de 30 anos e várias tentativas de manipular o sistema, o Sr. Smith finalmente prestou contas por seus crimes horrendos”, afirmou a governadora.
Durante a execução, os agentes colocaram uma máscara no rosto de Smith, permitindo-lhe inalar gás nitrogênio puro, resultando em morte por falta de oxigênio.
Cinco jornalistas foram autorizados a testemunhar a execução. De acordo com suas observações, Smith parecia consciente por vários minutos e começou a tremer. Ele se contorceu na maca por aproximadamente dois minutos antes de começar a respirar profundamente, até que seu ritmo respiratório diminuiu.
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