Saúde
Estudar fortalece o cérebro e melhora resultados em casos de tratamentos
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“O conhecimento torna a alma jovem e diminui a amargura da velhice.” A frase enunciada por Leonardo da Vinci fala de algumas das vantagens que a busca por informações e os estudos trazem às pessoas.


Aula em universidade sueca: estudos fornecem reserva cognitiva, útil para recuperar o cérebro de traumas e retardar doenças como o Alzheimer
“O conhecimento torna a alma jovem e diminui a amargura da velhice.” A frase enunciada por Leonardo da Vinci fala de algumas das vantagens que a busca por informações e os estudos trazem às pessoas.
Pesquisadores da Universidade Johns Hopkins, nos Estados Unidos, garantem que outro benefício pode ser acrescentado a essa lista: um cérebro com mais capacidade de se recuperar de traumas.
Segundo uma pesquisa publicada recentemente na revista especializada Neurology, indivíduos com níveis altos de escolaridade obtêm resultados melhores no tratamento de lesões cerebrais e tendem a ter sintomas menos severos quando são acometidos por doenças neurodegenerativas, como o mal de Alzheimer.
A curiosidade sobre a relação entre anos de estudo e recuperação cerebral surgiu quando os pesquisadores notaram diferenças significativas no progresso de pacientes atendidos no hospital da universidade. “Depois de terem esses tipos de lesões, algumas pessoas ficam desabilitadas para o resto da vida e nunca são capazes de voltar ao trabalho, enquanto outras pessoas, com problema semelhante, se recuperam totalmente”, afirma, em um comunicado à imprensa, Eric Schneider, professor da Faculdade de Medicina da instituição. “Nós conhecemos alguns fatores que levam a essas diferenças, mas não podemos explicar toda a variação. Esse trabalho buscou por mais peças do quebra-cabeça”, completa.
Na investigação, a equipe acompanhou um grupo de 769 pessoas com lesões cerebrais traumáticas graves, muitas delas decorrentes de acidentes de carro ou quedas. Os participantes já haviam passado um período no hospital e participavam da reabilitação. Os pesquisadores dividiram o grupo em três categorias: pessoas que não cursaram o ensino médio, pacientes que tinham concluído o ensino médio e, por fim, aqueles que tinham um curso de graduação.
Fonte: CORREIO BRAZILIENSE
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