Política
Dilma fica fora de lista de personalidades mais influentes, da revista Time
Enquanto os presidentes de três nações da América do Sul foram selecionados para o seleto grupo dos 100 mais influentes do planeta, a presidente Dilma Rousseff — que já esteve no rol por dois anos consecutivos, 2011 e 2012 — não foi citada.
Enquanto os presidentes de três nações da América do Sul foram selecionados para o seleto grupo dos 100 mais influentes do planeta, a presidente Dilma Rousseff — que já esteve no rol por dois anos consecutivos, 2011 e 2012 — não foi citada.
Justo no ano da Copa do Mundo do Brasil, o top 100 da revista Time, que já foi usada como troféu pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no seu último ano de governo, traz agora os presidentes da Venezuela, Nicolás Maduro; do Chile, Michelle Bachelet; e do Uruguai, José Mujica. Outro sul-americano citado é o papa Francisco. No ano passado, as estrelas brasileiras que figuraram entre os mais influentes do mundo foram o presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, e o chef Alex Atala.
Elaborada desde 2009, a lista traz personalidades de diversas áreas com impacto global. No ano passado, por exemplo, o ministro Joaquim Barbosa foi selecionado por comandar o julgamento do escândalo do mensalão. O ministro foi descrito pela professora de direito da Universidade de Columbia Sarah Cleveland como a autoridade que simbolizava a promessa de um novo Brasil, comprometido com o multiculturalismo e com a igualdade. Neste ano, a lista foi ilustrada pela cantora Beyoncé, apontada como a artista que “aniquilou as regras da indústria da música”.
Na avaliação do sociólogo Rudá Ricci, o cenário político e econômico brasileiro atual afasta o destaque de uma liderança. “Não tem nenhuma personalidade que esteja conseguindo superar os desafios do país”, resume. Segundo ele, a imagem do Brasil em análises externas costuma estar vinculada à economia, que não anda bem. “O Brasil está muito mal em investimentos. Perdemos postos entre os principais parceiros econômicos, como China e Argentina, e estamos passando por uma situação difícil com a energia.
É evidente que o Brasil está perdendo espaço. A liderança política e econômica que o país tinha, com Lula e Dilma, está sendo corroída. Não tem liderança na área empresarial com muito destaque nem política capaz de contornar a crise”, analisa.
Fonte: CORREIO BRAZILIENSE
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