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Causa da morte de criança de 12 anos encontrada em canal ainda será confirmada

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Uma das tias de Cleidson Lima de Sousa, de 12 anos, encontrado morto em um canal no bairro Barroso, em Fortaleza, na última quarta-feira, 16, relatou que o corpo do menino estava irreconhecível e que só houve a possibilidade da identificação pela Perícia Forense nesta quinta-feira, 17, por meio de exames. Ela utilizou as redes sociais para agradecer a todos pelas orações e pela ajuda na procura do menino. A causa da morte de Cleidson ainda não foi confirmada. “É um momento difícil e delicado que ainda estamos processando”, disse a familiar.

Cleidson desapareceu no domingo, 13, quando saiu de casa para andar de bicicleta. Desde o sumiço, a família utiliza as redes sociais para divulgar o caso.  O menino era evangélico, a família dele se uniu com várias igrejas que estavam engajadas para procurá-lo. O número de telefone da mãe recebia centenas de ligações, muitas pessoas relatando que estavam em oração. Houve também trotes e até mensagens exigindo dinheiro para devolver o garoto.

Na quarta-feira, 16, a Coordenadoria Integrada de Operações de Segurança (Ciops) recebeu um chamado sobre um achado de cadáver. A mãe e o pai de Cleidson foram informados sobre um corpo encontrado no canal, nas proximidades.  O menino foi encontrado pelo 12º DHPP. A tia dele afirma que o corpo estava muito inchado e irreconhecível. Nesta quinta-feira, 17, a Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS) confirmou que o exame da arcada dentária confirmou que se tratava da criança.

Ainda nesta quarta-feira, antes da confirmação, a tia havia publicado nas redes sociais que encontraram bolinhas de gude no bolso e também citou que moradores comentavam sobre um fio de eletricidade próximo, que dava choques. A tia comentou que as vestes não eram as mesmas informadas à Polícia. Também não se sabe sobre a bicicleta do menino. Os parentes pediam que não compartilhassem, nas redes sociais, fotografias do corpo e que isso estava causando muita tristeza à família.

Fonte: O Povo

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