Brasil
Abin dá como certas manifestações durante a visita do papa ao Rio
Grupos de pressão com manifestantes são os únicos que, pela Abin, estão em nível vermelho, a escala máxima de possibilidade de incidentes. Há monitoramento também para organizações terroristas e criminosas.

Grupos de pressão com manifestantes são os únicos que, pela Abin, estão em nível vermelho, a escala máxima de possibilidade de incidentes. Há monitoramento também para organizações terroristas e criminosas.
A Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e os demais órgãos envolvidos com o planejamento de segurança da Jornada Mundial da Juventude (JMJ), no Rio de Janeiro, que marcará a primeira visita do papa Francisco ao Brasil, prevê tendência máxima de manifestações durante o evento, que será realizado na próxima semana. As ações de “grupos de pressão” são as únicas que estão em nível vermelho, a escala máxima de possibilidade de incidentes. Há diversos pontos monitorados, como ”organizações terroristas”, “crime organizado”, “criminalidade comum” e “incidentes de trânsito”, entre outros.
As tendências para cada um desses pontos é exposta num painel na sala de controle integrado entre a Abin e outros órgãos do Sistema de Inteligência Brasileiro, como Exército e Polícia Federal, envolvidos no esquema de segurança da visita do santo padre. Essa sala foi aberta no Rio aos jornalistas ontem pelo ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional, José Elito Siqueira. “Diante das ações dessa fonte percebidas no País nos últimos meses, associadas às ações internacionais relacionadas a grandes eventos desse teor, considerou-se tendência de manifestação positiva durante o evento”, informava o painel, indicando sinal vermelho. Em relação a outros dos pontos monitorados, os “movimentos reivindicatórios”, o sinal é laranja, na prática, um ponto de interrogação.
A diferença em relação aos “grupos de pressão” é que esses movimentos são mais organizados, envolvendo sindicatos, por exemplo. Nesse caso, embora falte menos de uma semana para o início da JMJ, a análise indicava que “não havia subsídios” que pudessem determinar uma tendência. No caso de ameaças terroristas, por exemplo, o sinal era verde, portanto, sem qualquer risco iminente de atentados, conforme análise da Abin. Essas informações são abastecidas diariamente, segundo o ministro, por informações coletadas por diversos órgãos, por meio de central regional de controle, no Rio de Janeiro. Mesmo com esse alerta, o ministro disse que as manifestações devem ser encaradas com ”naturalidade”. “As manifestações não serão um problema. Temos que encarar com naturalidade”, disse o ministro, a quem está subordinada a Abin. “A ideia não é coibir”. (da Folhapress)
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Em relação à possibilidade, ainda não confirmada, de o papa usar um carro aberto sem vidros blindados durante o percurso que fará no Rio de Janeiro, o ministro José Elito Siqueira disse que o serviço de inteligência trabalhará com ainda mais cuidado para “contrabalançar” o fato de não haver blindagem.
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