Futebol
Flamengo mira volta por cima após queda e jogará com time misto no domingo
O técnico Jorge Jesus reconheceu que a eliminação do Flamengo nas quartas de final da Copa do Brasil foi decepcionante pelo modo como seu deu, na disputa de pênaltis contra o Athletico/PR após empate por 1 a 1, e também pelo cenário, em um Maracanã lotado. Mas também apontou a necessidade de o time dar uma resposta, pois ainda tem duas chances de título, no Campeonato Brasileiro e na Copa Libertadores.
“Uma derrota tem sempre impacto, ainda por cima nas quartas de final da Copa e nos pênaltis. Estávamos em casa, com vantagem do 1 a 0, e não conseguimos vencer. Isso marca. Foi complicado emocionalmente para todos, mas é a vida de quem quer andar em uma equipe que está em todas as frentes. Vai ficar fora em alguma competição e quando isso acontece é preciso saber dar a volta por cima”, disse.
Embora mais agressivo, o Flamengo oscilou no duelo com o Athletico/PR, que foi eficiente para arrancar o empate que levou o confronto para a disputa de pênaltis. Mas Jorge Jesus garantiu ter aprovado a atuação dos seus jogadores, além de ter elogiado a disposição do time ao ser questionado sobre o histórico recente de eliminações no Maracanã.
“Quando você está em um grande clube, como o Flamengo, onde os objetivos são sempre troféus, tem que estar preparado para ganhar tudo e quando as coisas não correm bem. Não perdemos durante o jogo, perdemos nos pênaltis. Conta? Claro que conta, mas temos a sensação de que demos tudo, que os jogadores correram muito. Fizemos o controle do GPS e há jogadores que correram 12km e isso mostra como abordamos o jogo. O Athletico foi melhor nos pênaltis e isso dói mais”, afirmou.
Após cair na Copa do Brasil, o Flamengo voltará a jogar no domingo (21), quando vai visitar o Corinthians, pelo Campeonato Brasileiro. O duelo antecederá o confronto de ida das oitavas de final da Libertadores, fora de casa, diante do Emelec, na próxima quarta-feira (24). E Jorge Jesus adiantou que vai poupar alguns jogadores no fim de semana.
“Vamos mudar três, quatro jogadores que demonstrarem maior indicação de fadiga. O Arrascaeta foi um jogador que estava no limite do risco e quis assumir o risco sabendo que ele não jogaria o jogo todo. Jogar de três em três dias é isso”, comentou.
Fonte: Diário do Nordeste
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