Economia
Presidente deverá vetar correção de 6,5% na tabela do Imposto de Renda

A presidente Dilma Rousseff irá vetar, nos próximos dias, a correção de 6,5% da tabela de Imposto de Renda, índice aprovado pelo Congresso Nacional no dia 17 do mês passado. De acordo com auxiliares da presidente, o governo irá editar uma nova medida provisória com uma correção perto de 4,5%, para efeito neste ano.

A presidente Dilma Rousseff irá vetar, nos próximos dias, a correção de 6,5% da tabela de Imposto de Renda, índice aprovado pelo Congresso Nacional no dia 17 do mês passado. De acordo com auxiliares da presidente, o governo irá editar uma nova medida provisória com uma correção perto de 4,5%, para efeito neste ano.
Na campanha eleitoral, Dilma havia prometido corrigir a tabela em 4,5%. O governo editou uma medida provisória com esse reajuste, mas o Congresso Nacional acabou aprovando correção superior. Na época da votação, o Palácio do Planalto tentou convencer a sua base de apoio a adiar a votação para este ano sob o argumento de que o cenário econômico estaria mais claro, mas o Congresso Nacional optou por realizá-la na última sessão com votações de 2014. Durante a votação do ajuste na tabela na Câmara, a bancada do PT ficou isolada. Vislumbrando que seria derrotado, o partido voltou atrás e acabou votando pela correção em 6,5%.
CARROS
Ainda em decorrência do cenário de tentativa de ajuste das contas públicas, o IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) para veículos voltou a subir, ontem, conforme anunciado pelo governo em novembro. Para carros populares, a alíquota do imposto sobe de 3% para 7%, que era o seu valor original antes da desoneração promovida em 2012.
Para os demais veículos, a alíquota sobe de 9% para 11%, no caso dos carros flex, e de 9% para 13% para os modelos movidos a gasolina. Caberá a cada empresa a decisão sobre quando repassar a recomposição do imposto para o preço ao consumidor, de acordo com a Anfavea (associação que representa as montadoras). A desoneração tinha previsão de acabar no dia 31 de dezembro de 2014, e o governo optou por não prorrogá-la. A decisão faz parte das medidas de cortes de gasto e aumento de receita anunciadas pela nova equipe econômica do governo.
Fonte: O Estado CE
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