Tecnologia
Brasil é campeão de extensões maliciosas no Chrome para o Facebook

Extensões maliciosas para navegadores de internet trazem riscos de segurança que muitas vezes levam à infecção do sistema e a geração de spams indesejados no Facebook, que segundo dados da rede social têm, hoje, 62 milhões de usuários diariamente.

Extensões maliciosas para navegadores de internet trazem riscos de segurança que muitas vezes levam à infecção do sistema e a geração de spams indesejados no Facebook, que segundo dados da rede social têm, hoje, 62 milhões de usuários diariamente.
E o Brasil tem sido o mais afetado por este tipo de ataque, seguido de outros países da América Latina, revela estudo da Trend Micro.
A fornecedora de segurança fez uma análise de extensões maliciosas do navegador Chrome e das táticas de evasão utilizadas pelos cibercriminosos, depois de receber amostras de malware de dentro do Facebook. A equipe de segurança da rede social conduz suas próprias pesquisas de malware e colaboram regularmente com a Trend Micro para manter seguro seu produto.
Foi detectado um plugin malicioso para o Chrome (conhecido como BREX_KILIM.LL) que, após instalado, implementa uma rotina que impede a sua remoção. Quando os usuários abrem uma aba para checar as extensões do navegador e verificar se existem extensões maliciosas, o plugin fechará a aba imediatamente. Além disso, ele evita o acesso a sites de antivírus e remove a opção de segurança de cabeçalho de resposta HTTP, que costuma evitar ataques de script entre sites.
Ainda, o plugin executa um código JavaScript quando os usuários visitam o Facebook, na aba onde o site está aberto, para que os cibercriminosos possam ter controle sobre as contas dos usuários que, sem escolha própria, seguirão, darão likes ou se inscreverão em contas do Facebook controladas pelos cibercriminosos por trás deste ataque. Estes comandos são executados automaticamente pelo código JavaScript incluso. Os amigos dos usuários afetados também verão estas ações em sua newsfeed e poderão, eventualmente e inadvertidamente, também instalar o plugin.
Para evitar ter suas extensões detectadas e removidas dos computadores infectados, os cibercriminosos estão usando métodos de evasão, como a utilização de arquivos maliciosos multi-script que trabalham em conjunto, a codificação de conteúdo JavaScript, a utilização de HTTPS conhecido para hospedar o JavaScript malicioso e o Twitter para esconder os URLs maliciosos. Além disso, são usadas extensões de arquivos falsos.
Fonte: Uol Notícias
-
Iguatu1 semana atrásIguatu é acionado na Justiça por falhas em repasses de consignados; bancos terão que apresentar relatórios
-
Cultura2 semanas atrásMinistério da Cultura, Fundação Raimundo Fagner e Grupo Três Corações apresentam nova produção cênico-musical inspirado em Dom Quixote em Fortaleza e Orós
-
Noticias2 semanas atrásDistribuição do vale-recarga de gás de cozinha começa nesta segunda (24); veja quem pode receber
-
Noticias2 semanas atrásLula retorna ao Ceará para lançar Polo Automotivo e dar início à produção do Chevrolet Spark
-
Mundo1 semana atrásVulcão na Etiópia entra em erupção pela primeira vez em milhares de anos
-
Noticias1 semana atrásVoos internacionais são suspensos na Venezuela após alerta sobre intensificação militar
-
Educação1 semana atrásNovas suspeitas indicam que Edcley vazou mais itens do Enem antes da prova
-
Noticias1 semana atrásNikolas Ferreira recebe condenação de R$ 40 mil por comentário contra mulher trans

