Saúde
Técnica com laser pode melhorar procedimentos odontológicos como o canal
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A luz de salvação para as vítimas da cadeira do dentista pode estar em um raio laser. Pesquisadores da Universidade de Harvard desenvolveram um método que faz o interior do dente se regenerar com o simples uso de uma luz de baixa potência.

Foto: Divulgação
A luz de salvação para as vítimas da cadeira do dentista pode estar em um raio laser. Pesquisadores da Universidade de Harvard desenvolveram um método que faz o interior do dente se regenerar com o simples uso de uma luz de baixa potência.
O método foi testado in vitro com células humanas e, depois, em camundongos, que tiveram as presas restauradas em apenas 12 semanas. Com o uso do feixe luminoso, os cientistas conseguiram diferenciar e multiplicar as células-tronco que já existem no interior do dente, restaurando o tecido conjuntivo. Se a técnica provar ser eficiente na arcada de pessoas, os dentistas terão uma nova arma para adotar em complicados procedimentos, como o tratamento de canal.
O procedimento está descrito na edição de hoje da revista especializada Science Translational Medicine. Os especialistas bombardearam células-tronco dentárias de humanos com raios do laser de baixa potência e notaram que o material passou por um processo de diferenciação, transformando-se em tecido funcional. O método foi testado em ratos de laboratório, que tiveram um pequeno defeito criado na estrutura interna de seus dentes. Com a exposição ao laser, em três meses, o núcleo das presas danificadas mostrava sinais de regeneração.
“Vimos a dentina reparadora ou terciária, que é o primeiro passo da regeneração. Nossas observações indicam que o tratamento a laser pode induzir a formação de dentina, que é fundamental para manter a viabilidade do dente e preservar sua função”, explica Praveen Arany, pesquisador da Universidade de Harvard e principal autor do estudo. Arany ressalta, no entanto, que os outros tecidos do dente, como o esmalte e o cemento, não se recuperam sob a luz. “O laser por si só parece ser adequado para os efeitos biológicos, mas técnicas adicionais ou reagentes talvez sejam úteis para refinar as respostas biológicas”, especula.
Fonte: CORREIO BRAZILIENSE
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