Ceará
Indústria do Ceará cresce 8,9% no acumulado do ano
O setor industrial cearense também cresceu na passagem do mês de setembro para outubro.
A indústria do Ceará cresceu 4,1% na passagem de setembro para outubro e teve uma das principais expansões do País. No acumulado do ano, a alta foi maior e chegou a 8,9%.
No mês ante setembro, recuaram principalmente Santa Catarina (-4,7%), Pará (-4,2%) e Minas Gerais (-3,9%). São Paulo (-3,1%) e Espírito Santo (-1,0%) completaram o conjunto de locais com resultados negativos. Já Nordeste (5,1%), Mato Grosso (4,8%) e o Ceará (4,1%) se destacaram.
Os dados são da Pesquisa Industrial Mensal, divulgada nesta quinta-feira, 9, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
No acumulado do ano, além do Ceará, as maiores alta foram para Santa Catarina (13,8%), Minas Gerais (12,0%) e Paraná (11,2%). Já no acumulado dos últimos 12 meses, foi registrada alta de 9,4% na indústria cearense.
Quando se compara a outubro de 2020, o setor cearense caiu 9,8%, com taxa mais intensa que a média nacional (-7,8%). Os segmentos com altas no período foram produtos de minerais não-metálicos (3,9%) e fabricação de produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos (3,4%).
As quedas ficaram com produtos químicos (-24,0%), preparação de couros e artefatos de couro, artigos para viagem e calçados (-19,1%) e a confecção de artigos do vestuário e acessórios (-16,1%).
Brasil
No Brasil, em relação a outubro de 2020, as maiores quedas foram no Pará (-14,2%), Santa Catarina (-12,5%), São Paulo (-12,3%) e Amazonas (-11,9%).
O que influenciou o recuo em Santa Catarina foram os setores de máquinas, aparelhos e materiais elétricos, confecção de artigos do vestuário e acessórios e produtos alimentícios.
Já São Paulo caiu em produtos alimentícios, veículos automotores, reboques e carrocerias, e produtos farmoquímicos e farmacêutico. No Amazonas, puxaram para baixo o índice a produção de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos, e bebidas.
Outras quedas neste período, além do Ceará, foram registradas na Bahia (-10,3%) e Região Nordeste (-9,0%), também acima do recuo nacional de 7,8%.
Enquanto isso, Pernambuco (-6,9%), Goiás (-6,6%), Mato Grosso (-5,3%), Paraná (-4,9%), Minas Gerais (-4,5%) e Rio Grande do Sul (-2,2%) completaram o conjunto de locais com índices negativos nesse mês. Já Rio de Janeiro (6,6%) e Espírito Santo (6,1%) apontaram os avanços em outubro de 2021.
Fonte: O Povo
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