Iguatu

Comunidade celebra 25 anos da presença dos Irmãos Maristas em Iguatu

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Passaram-se 25 anos desde a chegada dos Irmãos Maristas ao solo iguatuense. No dia 11 de fevereiro de 1991, dois religiosos, José Airton e Edvaldo Neres, deram início ao que hoje é uma das entidades religiosas e filantrópicas mais respeitadas da região. O local escolhido na época foi o nascente bairro João Paulo II, na periferia da cidade de Iguatu. No mesmo lugar, nesta sexta-feira, 12, foi dado início à programação em comemoração à data que contou com a participação dos líderes comunitários que por lá passaram e representações de entidades da sociedade civil da cidade.

Além do café da manhã, os participantes e convidados puderam apreciar uma exposição de fotos na Escola Marista Marcelino Champagnat onde expunha toda a trajetória através de imagens com construção de equipamentos e desenvolvimentos de projetos.

Ir. Euzébio Leite, o terceiro religioso a chegar à cidade há 24 anos e o único a permanecer até hoje, disse que a proposta inicial foi de catequizar a comunidade. “A situação era de um povo que gritava por ajudas diversas. Tínhamos a missão de formar líderes e conseguimos ir além mesmo com as dificuldades iniciais de morarmos de favor, sem rede, água e energia, e alimentação”, relembrou.

Missão

Inicialmente, o nome da comunidade era Missão Popular Champagnat. O superior provincial da época, Ir. Achylles Scapin escreveu, em uma folha de papel A4, que a missão era experimental, com a função de formar lideranças. Para essa missão, os irmãos tinham, além da casa fornecida pelo pároco, por tempo indeterminado, uma feira mensal, fornecida pela paróquia, e um salário mínimo por religioso. Desse acordo, nada mais se cumpre, a não ser a presença Marista. Houve descumprimento com relação à outra parte.

A programação alusiva aos 25 anos segue nos dias 13 (sábado) e 14 (domingo), com exposições, visitas no bairro, atividades com crianças e celebração religiosa aberta à comunidade pelo aniversário da presença Marista.

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