Conecte-se conosco

Iguatu

TORTURA EM IGUATU – Ministério Público pede a condenação dos cinco acusados por crimes de tortura e cárcere privado

Publicado

on

O Ministério Público, em suas alegações finais, requereu a condenação de cinco réus: Francisco Aldemir Alves Amorim, conhecido como “Demir”, Cícero Santiago Alves de Lima, Juliene Bernardo da Silva, Antonio Zilmar da Silva e Theogenis Martins Teixeira Florentino. Eles são acusados de cometer crimes de tortura e cárcere privado, sujeitos a penas de reclusão que variam de 2 a 8 anos para cada crime, com a possibilidade de aumento de 1/6 até 1/3.

Os réus enfrentam acusações sérias relacionadas a atos de tortura e cárcere privado, delitos que abalam os princípios fundamentais da dignidade humana e dos direitos individuais. O crime de tortura é especialmente grave, uma vez que não é passível de pagamento de fiança e é insuscetível de graça ou anistia.

O Ministério Público enfatizou que a gravidade das acusações justifica a aplicação de pena em regime fechado. Essa medida visa a garantir a segurança da sociedade e a efetividade da punição, considerando a extensão dos danos infligidos às vítimas e a necessidade de respeito às leis vigentes.

O julgamento desses réus se reveste de grande importância, não apenas para a justiça, mas também para a sociedade como um todo, que clama por justiça e pela proteção dos direitos humanos.

O processo agora segue para a fase final, na qual será proferida a sentença que determinará o destino dos réus acusados de tortura e cárcere privado. A sociedade aguarda com expectativa o desfecho desse caso, que se tornou um símbolo da luta contra a impunidade e em defesa dos direitos humanos.

Confira o despacho do Ministério Público

SAIBA MAIS

 

 

anúncio

Novidades

anúncio

EM ALTA

Conteúdo acessível em Libras usando o VLibras Widget com opções dos Avatares Ícaro, Hosana ou Guga. Conteúdo acessível em Libras usando o VLibras Widget com opções dos Avatares Ícaro, Hosana ou Guga.