Automobilismo

Time dos EUA sonda “mais ou menos” 10 pilotos para estrear na F-1 em 2016

[caption id="attachment_21335" align="alignnone" width="700"]Nico Hulkenberg e os ex-pilotos de F-1 Gutiérrez e Vergne estão na mira da Haas (Montagem sobre fotos da Getty)Nico Hulkenberg e os ex-pilotos de F-1 Gutiérrez e Vergne estão na mira da Haas (Montagem sobre fotos da Getty)[/caption]

Nico Hulkenberg, da Force India, e os ex-pilotos da categoria Esteban Gutiérrez e Jean-Eric Vergne estão na mira da Haas, de acordo com imprensa internacional

Published

on

Nico Hulkenberg e os ex-pilotos de F-1 Gutiérrez e Vergne estão na mira da Haas (Montagem sobre fotos da Getty)

Nico Hulkenberg, da Force India, e os ex-pilotos da categoria Esteban Gutiérrez e Jean-Eric Vergne estão na mira da Haas, de acordo com imprensa internacional

 

A “dança das cadeiras” da Fórmula 1 deve ficar ainda mais movimentada em 2016. Isso porque a próxima temporada marcará a estreia de uma nova escuderia, a americana Haas, de propriedade do bilionário Gene Haas. E, segundo o chefe de equipe Guenther Steiner, “mais ou menos” 10 pilotos estão na mira do time – o primeiro com DNA ianque a participar da categoria desde 1986.

– Estamos conversando com mais ou menos 10 pilotos. Alguns de forma mais intensa, outros nem tanto, mas queremos ver diversas opções. Ainda é difícil sondar quem está realmente disponível, porque ainda não foi dedicido quem vai para onde. Gostaríamos de tomar uma decisão até o final de setembro, porque então poderemos nos preparar para o piloto. O carro precisa se ajustar ao piloto – explicou Steiner, em entrevista à revista inglesa “Autosport”.

De acordo com a imprensa europeia, entre os mais cotados estão o mexicano Esteban Gutiérrez, que foi titular da Sauber em 2013 e 2014, e atualmente é reserva da Ferrari, e o alemão Nico Hulkenberg, que defende a Force India. Outros pilotos sondados são o francês Jean-Eric Vergne, que perdeu sua vaga na STR e agora disputa a Fórmula E, e o americano Alexander Rossi, que foi piloto de testes das extintas Caterham e Marussia.

Steiner garante que todos os pilotos sondados até o momento foram receptivos ao projeto da nova equipe americana. Segundo o dirigente, a equipe tem interesse em definir as vagas o quanto antes, porque o desenvolvimento do carro para a temporada de estreia está intensamente relacionado à escolha dos nomes.

– Em setembro, espero que já tenhamos a decisão de pelo menos um nome, se não dois. O ideal seria dois. Temos candidatos interessados, pilotos com boa reputação e que estão falando a sério. Tivemos uma boa resposta quando entramos em contato com eles. Ninguém falou “isso é novo, não quero ir para lá”, e sim “me diga o que vocês estão fazendo! Parece que temos um bom programa” – disse o chefe da Haas.

A entrada da nova equipe é mais um capítulo do “sonho americano” da Fórmula 1. Há anos, o chefão da categoria, Bernie Ecclestone, deseja reconquistar o mercado dos EUA. O empresário Gene Haas, proprietário da equipe que leva seu sobrenome, preside um conglomerado de engenharia com faturamento anual de 1 bilhão de dólares (R$ 3,4 bilhões). O time terá motores fornecidos pela italiana Ferrari.

Fonte: Globo Esporte

EM ALTA

Sair da versão mobile