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Senado Federal aprova a criação de quase 7.000 mil cargos

[caption id="attachment_3173" align="alignleft" width="500"]Ministra do Planejamento, Miriam Belchior (Foto:Divulgação)[/caption]Sem alarde, o Senado aprovou, ontem, projeto que cria 6.818 cargos no governo federal com impacto anual de R$ 480 milhões por ano aos cofres públicos. O projeto segue para sanção da presidente Dilma Rousseff.

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Ministra do Planejamento, Miriam Belchior (Foto:Divulgação)

Sem alarde, o Senado aprovou, ontem, projeto que cria 6.818 cargos no governo federal com impacto anual de R$ 480 milhões por ano aos cofres públicos. O projeto segue para sanção da presidente Dilma Rousseff.

 

A votação ocorreu de forma simbólica (sem o registro do voto dos senadores), com a presença de poucos congressistas no plenário. As novas vagas serão preenchidas pelo Executivo em diversos ministérios e autarquias, por meio de concurso público, a partir deste ano. Mas os impactos orçamentários vão ocorrer a partir do ano que vem.

A despesa do governo com as novas vagas deve ser ainda maior porque o projeto também prevê a substituição de servidores terceirizados de órgãos do governo por servidores concursados. Um dos casos é o da Secretaria Especial Indígena do Ministério da Saúde, que espera substituir todos os terceirizados que atuam em programas de atenção indígena. O impacto da troca é de mais R$ 110,6 milhões por ano.

Dilma encaminhou o texto ao Congresso em 2012. Na justificativa do projeto, a ministra Miriam Belchior (Planejamento) afirma que órgãos do governo têm deficit de mão de obra na área de pesquisa.

A maioria das vagas criadas será para a área de ciência e tecnologia, no total de 3.594. Elas serão distribuídos entre ministérios como o de Ciência e Tecnologia, Saúde, Exército, Marinha e órgãos como a AEB (Agência Espacial Brasileira) e o Instituto Nacional do Câncer.

 

Fonte: Jornal O Estado

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