Tecnologia
Nordeste conta com 13% das revendas
[caption id="attachment_4218" align="alignleft" width="600"](Foto:Reprodução)[/caption]Os distribuidores de produtos de informática e tecnologia da informação (TI) – que comercializam itens como computadores desktops, notebooks, tablets, roteadores e softwares no atacado – iniciaram o ano com uma expectativa de crescimento de 7% para o setor.


(Foto:Reprodução)
Entretanto, em virtude do desempenho modesto registrado no primeiro semestre, a Associação Brasileira dos Distribuidores de Tecnologia da Informação (Abradisti) agora espera apenas repetir a taxa de crescimento do ano passado, que foi de 5%.
Segundo o presidente da entidade, Mariano Gordinho, “há uma expectativa positiva no segundo semestre, com o governo voltando às compras”.
Os distribuidores de produtos de informática ainda não sentiram de forma significativa o impacto da queda do mercado de PCs.
Com a economia brasileira ainda sem engatar uma marcha mais veloz, o setor tem crescido mais nas regiões Sul e Nordeste, que concentram, respectivamente, 21% e 13% dos negócios realizados pelas distribuidoras de TI. Em todo o Brasil, são 32 mil revendas que fazem negócios com os distribuidores. No Nordeste, as maiores são a Handytech, de Salvador (BA), e a Nagem, de Recife (PE).
“Um dado interessante é que o perfil das revendas está mudando, com grande crescimento da categoria empreendedor individual, principalmente nas regiões Nordeste e Norte”, diz o presidente da Abradisti, que também é vice-presidente da distribuidora Officer. “Isso significa que o mercado está se movimentando e buscando formalização, mesmo em regiões distantes ou visadas”, completa. Os empreendedores individuais, que compõem 30% do público com o qual os distribuidores trabalham no Nordeste, atuam mais como agenciadores, que vendem para pessoas jurídicas, atendendo ao mercado corporativo. “Essa é uma tendência muito forte”.
Popularização dos tablets
Para Mariano Gordinho, a queda nas vendas de PCs – que dão lugar à popularização dos tablets e smartphones – ainda não é um fenômeno que chega a afetar o negócio dos atacadistas. “O tablet tem uma característica de consumo no varejo. O varejo compra direto da fábrica”, explica o representante da Abradisti. Os computadores pessoais – desktops e notebooks – ainda encabeçam a lista de produtos com maior demanda, que movimentam o mercado dos distribuidores. Em seguida vêm as impressoras, multifuncionais e periféricos em geral. Quanto à categoria de software, os campeões de venda são os programas da Microsoft – em especial a suíte de produtividade Office – e os antivírus.
O presidente da Abradisti também destaca que as revendas têm agregado valor aos seus negócios incorporando a prestação de serviços. Nesse campo, duas categorias se destacam: a instalação de soluções de infraestrutura de redes e os serviços de virtualização de máquinas.
Fonte: Diário do Nordeste
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