Política
No Twitter, Dilma diz que quem aposta contra o Brasil ‘sempre perde’
Presidente rebateu indiretamente críticas contra a política fiscal do Executivo. Ela se reunirá hoje com líderes do Senado para pedir fim das ‘pautas bomba’.

Presidente rebateu indiretamente críticas contra a política fiscal do Executivo. Ela se reunirá hoje com líderes do Senado para pedir fim das ‘pautas bomba’.
A presidente Dilma Rousseff defendeu nesta segunda-feira (18) em sua conta no microblog Twitter as políticas seu governo na área fiscal e, indiretamente, rebateu críticas recentes de economistas do mercado financeiro e publicações estrangeiras especializadas contra sua gestão. Segundo a chefe do Executivo, “quem aposta contra o Brasil sempre perde”.
Em uma série de oito mensagens de até 140 caracteres, Dilma discorreu sobre estabilidade fiscal, projeções de inflação e a economia do país.
“Quem aposta contra o Brasil sempre perde. (…) O Brasil tem uma economia sólida e, por isso, tem recebido investimentos externos vultuosos, como comprova o leilão de Libra”, publicou a presidente.
A presidente da República se reúne nesta segunda (18) com os líderes da base aliada no Senado para pedir que os parlamentares barrem propostas que possam aumentar os gastos públicos. Na semana passada, lideranças governistas na Câmara dos Deputados informaram, após reunião no Palácio do Planalto, que Dilma quer um “pacto” de senadores e deputados contra a aprovação de projetos classificados como “pautas bombas”.
Nas mensagens publicadas nesta segunda no Twitter, Dilma Rousseff afirmou que o Brasil sente “efeitos” da crise internacional e que é “impossível” executar projetos nas áreas da saúde, mobilidade urbana e educação sem “cuidar” da “robustez fiscal”.
“Dos 5 pactos que lançamos depois das manifestações de junho o primeiro foi o da estabilidade fiscal. (…) Pq é impossível executar grandes projetos de saúde, de mobilidade urbana e de educação sem cuidar atentamente da robustez fiscal do País. (…) O Brasil sente os efeitos da crise internacional. Mas pelo décimo ano consecutivo vamos manter a inflação abaixo da meta de 6,5% anuais”, publicou.
A petista também defendeu na rede social a economia brasileira, enfatizando que a “estabilidade” do país foi “construída” com “inflação controlada, superávit fiscal e altas reservas”.
“Temos reservas internacionais de 376 bilhões de dólares. E somos um dos poucos grandes países a apresentar um superávit primário. (…) Segundo projeções, apenas 6 economias do G-20 (Arábia, Itália, Brasil, Turquia, Alemanha e Coréia do Sul) terão superávit primário em 2013. (…) E mais importante: construímos nossa estabilidade – inflação controlada, superávit fiscal e altas reservas – aumentando renda e emprego”, afirmou a presidente Dilma.
Meta de superávit
Em outubro, o secretário do Tesouro Nacional, Arno Augustin, afirmou que o governo vai cumprir a meta de superávit primário (economia feita para pagar juros da dívida pública) de 2013.
“Vamos cumprir os R$ 73 bilhões de meta [do governo]. Temos receitas muito fortes previstas, como o bônus de assinatura do campo de Libra [R$ 15 bilhões]”, disse Augustin. As receitas de concessões, segundo o governo, devem ser as maiores da história em 2013.
Fonte: G1
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