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Política

Medidas evitariam 120 mil mortes, diz diretora da Anistia à CPI

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A CPI da Pandemia ouve nesta quinta-feira (24) o epidemiologista e pesquisador da Universidade Federal de Pelotas (UFPel) Pedro Hallal, e Jurema Werneck, diretora-executiva da Anistia Internacional Brasil e representante do Movimento Alerta.

Ele devem esclarecer dúvidas sobre a relevância das medidas não farmacológicas no enfrentamento da pandemia e falar de dados coletados sobre mortes ocorridas por Covid-19 no país.

O epidemiologista afirmou que quem foi eleito para administrar o país e deveria ter exercido a liderança durante a maior crise sanitária desta geração, não o fez.

Em resposta ao senador Humberto Costa, Hallal ressaltou: “Não podemos deixar de admitir que a liderança nacional tem um papel, nem o senhor, nem o senhor e nem eu fomos eleitos com 57 milhões de votos. Quem é eleito com 57 milhões de votos tem um papel na maior crise sanitária do país”.

Na avaliação do médico, a responsabilidade em torno da pandemia deve ser partilhada com outros gestores, “mas não se pode tirar as responsabilidades federais”.

Para Jurema Werneck, no entanto, o caos da pandemia foi instituído por negligência e falta de atenção com o SUS.

“A liderança nacional coordena, une. As lideranças locais tentaram fazer algo, mas foi insuficiente. A doença requer confiança nas medidas, requer ações e estímulos para a indústria do Brasil. O governo deveria ter cuidado com viajantes, com portos e aeroportos”, disse.

Fonte: CNN Brasil

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