Saúde
Mais de 692 mil alunos do Ceará devem ser analisados em campanha do Ministério da Saúde

Campanha nacional pretende investigar casos de hanseníase, tracoma e verminose em alunos de cinco a 14 anos, em 101 municípios do Ceará

Campanha nacional pretende investigar casos de hanseníase, tracoma e verminose em alunos de cinco a 14 anos, em 101 municípios do Ceará
Mais de 3 mil escolas, de 101 municípios do Ceará, devem participar da terceira edição da “Campanha Nacional de Hanseníase, Geo-helmintíases e Tracoma”, iniciada nesta segunda-feira, 10, em todo País, segundo informações do Ministério da Saúde (MS).z
A ação tem o objetivo de investigar e tratar casos de hanseníase, tracoma e verminose em alunos de cinco a 14 anos, através da visita de agentes comunitários de saúde e equipes do Programa Saúde da Família às escolas.
Só no Ceará, o público de estudantes atendido deve ultrapassar os 692,2 mil. Já a meta nacional é atender mais de oito milhões de crianças e adolescentes, afirma o MS.
Os profissionais deverão identificar casos que apresentem sinais e sintomas das doenças com a ajuda de fichas de autoimagem. As fichas, distribuídas para cerca de 45 mil escolas, terão o desenho do corpo humano, onde será marcado o lugar em que a criança ou o adolescente possui qualquer tipo de mancha na pele. Os casos suspeitos de hanseníase serão encaminhados à rede básica de saúde para confirmação e início do tratamento.
A iniciativa pretende coibir ainda a transmissão da hanseníase nas famílias. No caso de diagnóstico positivo, os profissionais deverão examinar os familiares e pessoas do convívio. De acordo com o MS, o secretário de Vigilância em Saúde, Antônio Nardis, explica que a hanseníase tem cura e a transmissão é interrompida já no início do tratamento.
Ainda conforme o MS, a hanseníase caiu 25,7% em 10 anos no Brasil. Em 2014, foram registrados 31 mil casos novos da doença. Já em 2004, foram notificados 50,5 mil novos casos.
No Ceará, a taxa de prevalência da doença em 2014 foi de 1,98 caso por 10 mil habitantes.
As áreas de maior risco estão concentradas em Rondônia, Pará, Tocantins, Maranhão, Mato Grosso do Sul e Mato Grosso.
Redação O POVO Online
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