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Economia

Governo reduz previsão do PIB para 3%

O Ministério da Fazenda reduziu de 3,5% para 3% a previsão de crescimento da economia brasileira neste ano. A projeção consta do Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas, enviado ontem pelo governo ao Congresso Nacional.

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O Ministério da Fazenda reduziu de 3,5% para 3% a previsão de crescimento da economia brasileira neste ano. A projeção consta do Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas, enviado ontem pelo governo ao Congresso Nacional.

A previsão para a inflação oficial pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) subiu de 5,2% para 5,7%. Apesar de o documento ser elaborado pelo Ministério do Planejamento, as estimativas sobre a economia são de autoria da Secretaria de Política

Econômica do Ministério da Fazenda.

No fim de junho, o próprio ministro da Fazenda, Guido Mantega, havia indicado que a estimativa da pasta para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB) seria reduzida para 3%.

Apesar da revisão de menor crescimento e maior inflação, as estimativas da Fazenda continuam mais otimistas que as do Banco Central (BC). No Relatório de Inflação, divulgado no fim de junho, a autoridade monetária reduziu para 2,7% a previsão de crescimento do PIB em 2013 e elevou para 6% a estimativa para o IPCA neste ano.

As previsões da Fazenda também estão mais otimistas que as do mercado. Segundo o Boletim Focus, pesquisa semanal do Banco Central com instituições financeiras, os analistas de mercado apostam em crescimento de 2,28% para o PIB. A estimativa para a inflação oficial corresponde a 5,75%, valor próximo ao projetado pela Fazenda.

Focus

Com os dados do IPCA-15 de julho nas mãos, analistas do mercado financeiro revisaram para baixo as principais projeções para a inflação, segundo o Boletim Focus divulgado ontem pelo BC. Além de reduzirem a mediana para o IPCA de 2013, os analistas também reduziram a mediada para o IPCA de 2014, que passou de 5,90% para 5,87%.

Para o curto prazo, os analistas revisaram de forma significativa suas estimativas para o IPCA de julho, que passou de 0,20% para 0,05%. 

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