Policial
‘Foi uma tragédia. A gente nunca vai esquecer’, dizem parentes de menino morto enquanto pai limpava arma

“Foi uma tragédia”. Ainda em estado de choque, esta é a frase que repetem avô, tias e outros familiares de Vicente de Oliveira da Silva, de 10 anos. Ele morreu após tiro acidental disparado pelo pai, de acordo com a polícia. O caso ocorreu nessa quinta-feira (18), em um assentamento de Sidrolândia, a 64 km de Campo Grande.
“Minha filha está muito abalada, todos em estado de choque. Estou pensando em trazê-la para Campo Grande e cuidar dela. Agora, ela está com as outras crianças a base de medicamento. O pai, tenho certeza, não fez por intenção. Ele é um homem trabalhador, foi sem querer. Ele estava limpando a arma para mostrar para um senhor, pois, pretendia vender. Tenho certeza que ele vai aparecer e prestar esclarecimentos”, disse a avô materno da vítima, Adão Antônio de Oliveira.
A tia, Aparecida Pursina de Oliveira, diz que todos estão unidos para ajudar a família neste momento. “Ele [pai] não tem culpa. Acredito que ele ficou assustado, só que ele vai se apresentar. Vamos fazer de tudo por ele, tanto a nossa família com a família por parte do pai. O menino era o mais velho dos irmãos, o único menino, alegre e cheio de vida. É uma tragédia”, ressaltou.
Outra tia materna comentou que o fato é um alerta para pessoas que possuem arma em casa. “Estamos abalados, mas, Deus vai ajudar e vamos reagir e dar forças para a mãe seguir. Foi uma tragédia. A gente nunca vai esquecer. Quem tem arma e criança em casa, deve ter muito cuidado. Elas são curiosas, ficam por perto, então as pessoas precisam pensar nisto”, disse.
Perícia fala em acidente
Logo após os fatos, por volta das 14h (de MS), peritos estiveram no local. A espingarda de calibre 36, foi apreendida e a investigação apontou tiro acidental. Ao ser atingido, o menino foi ferido no pescoço, ombro e morreu na hora.
“Foi uma tragédia”. Ainda em estado de choque, esta é a frase que repetem avô, tias e outros familiares de Vicente de Oliveira da Silva, de 10 anos. Ele morreu após tiro acidental disparado pelo pai, de acordo com a polícia. O caso ocorreu nessa quinta-feira (18), em um assentamento de Sidrolândia, a 64 km de Campo Grande.
“Minha filha está muito abalada, todos em estado de choque. Estou pensando em trazê-la para Campo Grande e cuidar dela. Agora, ela está com as outras crianças a base de medicamento. O pai, tenho certeza, não fez por intenção. Ele é um homem trabalhador, foi sem querer. Ele estava limpando a arma para mostrar para um senhor, pois, pretendia vender. Tenho certeza que ele vai aparecer e prestar esclarecimentos”, disse a avô materno da vítima, Adão Antônio de Oliveira.
A tia, Aparecida Pursina de Oliveira, diz que todos estão unidos para ajudar a família neste momento. “Ele [pai] não tem culpa. Acredito que ele ficou assustado, só que ele vai se apresentar. Vamos fazer de tudo por ele, tanto a nossa família com a família por parte do pai. O menino era o mais velho dos irmãos, o único menino, alegre e cheio de vida. É uma tragédia”, ressaltou.
Outra tia materna comentou que o fato é um alerta para pessoas que possuem arma em casa. “Estamos abalados, mas, Deus vai ajudar e vamos reagir e dar forças para a mãe seguir. Foi uma tragédia. A gente nunca vai esquecer. Quem tem arma e criança em casa, deve ter muito cuidado. Elas são curiosas, ficam por perto, então as pessoas precisam pensar nisto”, disse.
Perícia fala em acidente
Logo após os fatos, por volta das 14h (de MS), peritos estiveram no local. A espingarda de calibre 36, foi apreendida e a investigação apontou tiro acidental. Ao ser atingido, o menino foi ferido no pescoço, ombro e morreu na hora.
Entenda o caso
Vicente morreu após ser atingido por uma arma em um assentamento, na zona rural da cidade. Testemunhas afirmaram que o tiro foi disparado pelo pai dele, de maneira acidental. Na ocasião, o homem estaria limpando a arma e pretendia vendê-la.
“A perícia esteve no local e apontou que o tiro foi acidental. A mãe está em luto neste momento e ainda não prestou depoimento. O pai, logo após os fatos, não foi mais encontrado e é considerado foragido. Nós precisamos falar com ele e estamos realizando buscas. As outras testemunhas que estavam na casa não souberam informar nada sobre a arma”, afirmou ao G1 o delegado Diego Dantas, titular da delegacia do município.
O corpo do menino foi encaminhado ao Instituto de Medicina e Odontologia Legal (Imol) de Campo Grande. O caso foi registrado como porte ilegal de arma de fogo e homicídio culposo .
Fonte: G1
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