Iguatu

Empresário Edvane Matias presidente da TubForm fala a reportagem da Mais Fm

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Em entrevista com a Mais Fm nessa terça-feira (20), o empresário Edvane Matias, presidente do Grupo Tubform, falou sobre o crescimento da empresa e expansão para uma nova: Liz Eletric.

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Foto: Mais Noticias

Em entrevista com a Mais Fm nessa terça-feira (20), o empresário Edvane Matias, presidente do Grupo Tubform, falou sobre o crescimento da empresa e expansão para uma nova: Liz Eletric.

O mesmo afirmou que o grupo é o maior empregador local atualmente, ressaltou o começo da jornada mencionando os parceiros e colaboradores que apoiaram e acreditaram nele que 19 anos atrás era office-boy de uma concessionária. 

Hoje, com o crescimento e evolução dos produtos, o Grupo está concorrendo no mercado com empresas multinacionais como a Arno, Mallory e Walitta. Pensando nessa competitividade, o empresário disse também que diante disso, o que tem a ser feito é implantar melhorias, melhorar equipes, aderir melhor tecnologia e assim, colocar seu material em circulação no mercado. Os produtos da Liz Eletric já estão em lojas como Rabelo e Zenir Móveis.

Durante sua participação no programa Mais Notícias, foram respondidas perguntas de alguns  ouvintes e observações feitas a partir da visita da Radio Mais Fm ao local de fabricação dos produtos:

Com a inauguração da fábrica da Liz Eletric em Itaitinga, surgiu o questionamento: Por que a fábrica não está instalada em Iguatu?

Segundo Edvane, apesar da ideia de instalação da fábrica em Iguatu, porém, em virtude dos benefícios fiscais obtidos e como a Liz Eletric tem 95% dos seus produtos feitos a partir de matéria importada, a proximidade do porto acaba sendo viável de forma econômica para o mesmo.

A partir da observação feita em visita a fábrica, percebemos o cuidado que a empresa tem com o meio ambiente, o jardim sendo cuidado com a água que é tratada dentro da empresa. Por que o investimento também nesse setor?

Além de ser uma política ambientalmente correta, para trabalharmos com metais pesados, como uma peça para ser cromada passa em 22 produtos químicos para a realização do processo, assim, é preciso ter todo um respaldo de limpeza química e tratamento da água porque a mesma acaba sendo muito consumida. Para isso, optamos por comprar junto com o equipamento, uma subestação de tratamento onde 95% da água é reaproveitada e 5% é tratado para cuidados com o jardim.

Por fim, ao ser indagado sobre o motivo de outras empresas não se instalarem no município, o empresário responde que falta incentivo por parte dos administradores da cidade, que ainda falta muito investimento também, porém, o Iguatu está tornando-se um lugar de grande porte.

 

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