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Desembargador é alvo de uma ação do PF por suspeita de manter uma funcionária surda e muda em trabalho análogo a escravidão

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O desembargador catarinense Jorge Luiz de Borba, atualmente sob investigação por suposta manutenção de uma mulher em condição de escravidão, anunciou que pretende reconhecer oficialmente a empregada como sua filha. Em um comunicado divulgado no domingo (11/6) e assinado por ele, a mulher em questão e seus filhos, o magistrado expressa surpresa com as acusações que levaram à execução de um mandado de busca e apreensão na terça-feira (6/6) pela Polícia Federal, em apoio ao Ministério Público Federal (MPF) e ao Ministério Público do Trabalho (MPT), em sua residência em Florianópolis.

No comunicado, Borba afirma que a pessoa em questão convive com sua família há vários anos e que nunca teriam praticado ou “tolerado tal conduta prejudicial, muito menos contra alguém que sempre foi tratado como membro da família”. Por essa razão, Borba alega que ele e sua esposa planejam apresentar um pedido judicial para oficializar a relação afetiva e de filiação com a empregada, “assegurando-lhe, inclusive, todos os direitos hereditários”.

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