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Após ciclone extratropical, governo federal anuncia medidas de apoio ao RS

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Um ciclone extratropical atingiu o Rio Grande do Sul na segunda-feira (04), causando a pior tragédia natural da história do estado. Até quinta-feira (07), 41 pessoas morreram e 25 estavam desaparecidas por causa do fenômeno, que teve origem em um sistema de baixa pressão e se intensificou ao se aproximar do oceano.

O presidente em exercício, Geraldo Alckmin (PSB), convocou uma reunião com ministros nesta sexta-feira (08), em Brasília, para discutir a situação no estado e as medidas de auxílio aos atingidos. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) não visitou o Rio Grande do Sul, pois estava na Índia para participar da cúpula do G20.

Diferentes órgãos federais anunciaram ações de apoio aos municípios afetados pelo ciclone, como a antecipação de pagamentos do INSS, a liberação do saque do FGTS, a suspensão dos contratos de financiamento habitacional e o reconhecimento do estado de calamidade em 79 cidades. Com isso, as prefeituras podem solicitar recursos para assistência e reconstrução.

O governo federal também enviou uma comitiva de ministros ao Rio Grande do Sul nesta semana para avaliar os danos causados pelo desastre. O governador Eduardo Leite (PSDB) afirmou que se trata da maior tragédia natural das últimas quatro décadas no estado, superando as 16 mortes ocorridas em junho.

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